Soldados dos EUA ficam mais deprimidos no Afeganistão, diz estudo
A moral dos soldados americanos no Iraque melhorou durante o ano passado, mas a depressão tornou-se mais comum entre as tropas que operam no Afeganistão, segundo um relatório médico do Exército divulgado hoje.
Os Estados Unidos mantêm actualmente cerca de 160 mil soldados no Iraque e aproximadamente 20 mil no Afeganistão.
A sub-inspectora geral de saúde no Exército, a general Gale Pollock, informou que durante o segundo semestre do ano passado foram colhidas 2.279 respostas anónimas para uma pesquisa entre soldados e 350 de pessoal de atendimento médico no Iraque.
No Afeganistão, 889 soldados e 87 membros do serviço médico militar responderam a pesquisa.
Segundo o estudo, "os quadros de depressão foram maiores no Afeganistão do que no Iraque em 2007".
No caso do Iraque, o aumento no número de meses de missão na zona de guerra foi vinculado directamente a uma variedade de problemas, desde os relacionados com as tarefas dos soldados a planos de divórcio ou separações, que aumentaram a cada mês transcorrido.
"Os relatórios de problemas de saúde mental aumentaram com o tempo, mas mostraram melhorias nos meses imediatamente prévios ao retorno para casa (...) isto provavelmente se deve ao optimismo", acrescentou.
In ÚltimoSegundo
Os Estados Unidos mantêm actualmente cerca de 160 mil soldados no Iraque e aproximadamente 20 mil no Afeganistão.
A sub-inspectora geral de saúde no Exército, a general Gale Pollock, informou que durante o segundo semestre do ano passado foram colhidas 2.279 respostas anónimas para uma pesquisa entre soldados e 350 de pessoal de atendimento médico no Iraque.
No Afeganistão, 889 soldados e 87 membros do serviço médico militar responderam a pesquisa.
Segundo o estudo, "os quadros de depressão foram maiores no Afeganistão do que no Iraque em 2007".
No caso do Iraque, o aumento no número de meses de missão na zona de guerra foi vinculado directamente a uma variedade de problemas, desde os relacionados com as tarefas dos soldados a planos de divórcio ou separações, que aumentaram a cada mês transcorrido.
"Os relatórios de problemas de saúde mental aumentaram com o tempo, mas mostraram melhorias nos meses imediatamente prévios ao retorno para casa (...) isto provavelmente se deve ao optimismo", acrescentou.
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