Hezbolah tem mísseis para atacar Israel
Em 2006, a sangrenta guerra travada pelo Exército israelita e o Hezbolah (Partido de Deus) no Líbano causou a morte a 1.191 libaneses e a 165 israelitas. Actualmente, teme-se que, em caso de hostilidade, estes números possam ser ultrapassados, já que tudo indica que a guerrilha radical islâmica do Líbano está muito melhor preparada do que há três anos.
De acordo com dados recolhidos por Israel e pela ONU, confirmados por elementos do Hezbolah, a milícia poderá ter preparados cerca de 40 mil mísseis e forças terrestres para atacar Telavive, bem como mísseis antiaéreos que poderão desafiar a força aérea do Estado hebreu.
Em declarações ao jornal ‘The Times’, Alon Friedman, chefe adjunto do Comando Norte de Israel, assegura que a paz dos últimos três anos pode “explodir a qualquer momento”. Uma preocupação baseada nas ameaças que têm vindo a ser lançadas por parte da guerrilha radical islâmica.
A confirmar os receios do responsável militar israelita, ainda no passado mês de Julho, o xeque Hassan Nasrallah, líder da milícia, advertiu que se os subúrbios de Beirute fossem bombardeados como aconteceu em 2006, o Hezbolah contra-atacaria contra Telavive.
Fontes militares próximas da guerrilha islâmica confirmam que o grupo, que está a receber treino na Síria, pretende aumentar o número e a eficácia dos seus sistemas de defesa aérea, podendo ter adquirido um grande número de mísseis SA18 que poderá usar para atacar os helicópteros e aviões israelitas em voo baixo.
In:Correiodamanhã
De acordo com dados recolhidos por Israel e pela ONU, confirmados por elementos do Hezbolah, a milícia poderá ter preparados cerca de 40 mil mísseis e forças terrestres para atacar Telavive, bem como mísseis antiaéreos que poderão desafiar a força aérea do Estado hebreu.
Em declarações ao jornal ‘The Times’, Alon Friedman, chefe adjunto do Comando Norte de Israel, assegura que a paz dos últimos três anos pode “explodir a qualquer momento”. Uma preocupação baseada nas ameaças que têm vindo a ser lançadas por parte da guerrilha radical islâmica.
A confirmar os receios do responsável militar israelita, ainda no passado mês de Julho, o xeque Hassan Nasrallah, líder da milícia, advertiu que se os subúrbios de Beirute fossem bombardeados como aconteceu em 2006, o Hezbolah contra-atacaria contra Telavive.
Fontes militares próximas da guerrilha islâmica confirmam que o grupo, que está a receber treino na Síria, pretende aumentar o número e a eficácia dos seus sistemas de defesa aérea, podendo ter adquirido um grande número de mísseis SA18 que poderá usar para atacar os helicópteros e aviões israelitas em voo baixo.
In:Correiodamanhã