sábado, 31 de outubro de 2009

Paquistão: Soldados mortos em ataque

Sete soldados paquistaneses morreram este sábado e outros 11 ficaram feridos no ataque à bomba na zona fronteiriça com Afeganistão.
"Sete elementos de uma unidade paramilitar morreram e 11 ficaram feridos na explosão de uma bomba telecomandada à distância", afirmou o responsável da administração do distrito de Khyber, Shafirullah Khan.
Os dois veículos em que seguiam os militares ficaram destruídos. A explosão ocorreu a 15 quilómetros de Peshawar, cidade onde esta semana um atentado à bomba num mercado causou a morte a mais de 100 pessoas, na sua maioria mulheres e crianças.
In:Correiodamanhã

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Iémen: Bombardeamento militar mata 22, dizem rebeldes xiitas

Pelo menos 22 pessoas morreram e 15 ficaram feridas num bombardeamento da aviação iemenita contra uma aldeia controlada por insurrectos xiitas (huties) na província de Saada.
Segundo uma nota dos rebeldes, o ataque ocorreu quinta-feira, quando vários aviões de combate bombardearam sete vezes a aldeia de Karl, que fica num município na fronteira com a Arábia Saudita, a 240 quilómetros de Sana, a capital iemenita.
«Os sete ataques destruíram uma aldeia cheia de famílias. Algumas encontram sob os escombros», destaca o comunicado dos insurrectos xiitas.
In:DiárioDigital

Cabo Verde: Mais de 300 casos confirmados de dengue

(Clique na imagem para aumentar)
O porta-voz do Governo de Cabo Verde confirmou a existência de «mais de 300 casos confirmados» de dengue, ressalvando que não há qualquer vítima mortal e que o país está preparado para combater a epidemia.
Falando quinta-feira no final de uma reunião do Conselho de Ministros cabo-verdiano, Janira Hopffer Almada assegurou que o Executivo de José Maria Neves, que horas antes tinha falado da existência de «algumas dezenas» de casos de dengue, dotou o país de recursos humanos e de medicamentos «suficientes» para assistir os infectados.
Diário Digital / Lusa

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Obama presta homenagem a soldados mortos no Afeganistão

O presidente dos EUA, Barack Obama, esteve esta quinta-feira de madrugada na base Aérea de Dover, no Delaware, para assistir, pela primeira vez, à chegada das urnas com os restos mortais de soldados americanos mortos em combate no Afeganistão.
Um gesto mais que simbólico de Obama que, mais uma vez, faz questão de se distinguir das políticas seguidas pelo seu antecessor, George W. Bush, comparecendo numa cerimónia que a anterior administração sempre tentou ‘ocultar’ à opinião pública.
Obama esteve em Dover num mês particularmente difícil para a sua estratégia de guerra em território afegão: 54 soldados norte-americanos perderam a vida nos últimos trinta dias.
In:Correiodamanhã

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Rússia nega fornecimento baterias de defesa antiaérea ao Irão

O vice-primeiro-ministro russo, Serguei Ivanov, negou hoje que a Rússia tenha fornecido ao Irão baterias de defesa antiaérea S-300, a criticado tanto pelos Estados Unidos como por Israel.
Ivanov também lembrou que esses sistemas são exclusivamente defensivos, pelo que não alterariam o equilíbrio de forças na região do Médio Oriente, informaram as agências russas.
Ivanov falava na presença da líder da oposição em Israel, Tzipi Livni, em visita à Rússia
Um dos objectivos da visita de Livni é pedir ao Kremlin que assuma uma posição «mais dura» face ao Irão devido às ambições nucleares iranianas, apoiando a adopção de sanções internacionais.
Fontes militares revelaram recentemente que a Rússia e o Irão assinaram há anos um contrato para a venda de cinco sistemas S-300 no valor de 800 milhões de dólares.
Segundo a agência Interfax, os S-300 estão armazenados nas instalações do Ministério da Defesa russo, à espera do cumprimento do contrato.
CONTINUA ...
Diário Digital

Em dia de visita de Hillary Clinton, ataque deixa 80 mortos no Paquistão

Um atentado com um carro-bomba num mercado lotado de Peshawar, no Paquistão, matou pelo menos 80 pessoas nesta quarta-feira (28). O ataque acontece horas depois da chegada da secretária de Estado norte-americana, Hillary Rodham Clinton, ao país. Ela viajou para mostrar o seu apoio à campanha contra a insurgência e estava a três horas da capital, Islamabad, quando aconteceu o ataque.
Mais de 200 pessoas ficaram feridas na explosão na principal cidade no noroeste do país. Segundo autoridades, muitos dos mortos eram mulheres e crianças. Ninguém assumiu a autoria do ataque.
A bomba em Peshawar explodiu na movimentada rua comercial Peepal Mandi, na cidade velha, provocando um incêndio que atingiu vários prédios. "Os números estão subindo. Temos mais de 80 mortos, incluindo mulheres e crianças", disse à agência de notícias Reuters Sahib Gul, médico do principal hospital da cidade.
In:Globo.com

Guerra da Bósnia transformou região dos Bálcãs

Os restos mortais de 19 corpos encontrados numa gruta vertical na localidade de Bisina, na última sexta-feira (23), trouxeram à superfície mais um trecho de um dos episódios mais sangrentos ocorridos desde a Segunda Guerra Mundial. As ossadas, muitas com sinais de mãos amarradas e os olhos vendados, são de muçulmanos mortos na matança de Srebrenica, que em poucos dias de 1995 dizimou cerca de 8 mil pessoas durante a Guerra da Bósnia. Desde então, de acordo com o Instituto Bósnio de Pessoas Desaparecidas, já foram identificadas mais de de 5.600 vítimas exumadas de cerca de 70 ossários ou valas comuns descobertos nos arredores da cidade. Nesta semana, no Tribunal de Haia, começa o julgamento do ex-líder sérvio Radovan Karadzic, apontado como responsável pelo genocídio em Sreberenica e por outros crimes de guerra.
Para entender o conflito, que eclodiu em 1992, é preciso regredir um pouco no tempo. Em 1914, o arquiduque Francisco Fernando, herdeiro do trono da Áustria, e sua esposa, a duquesa de Hohemberg, foram assassinados em Sarajevo por um estudante servo-bósnio. A Áustria declarou guerra à Sérvia, o que desencadeou a Primeira Guerra Mundial.
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Saiba mais sobre a guerra na Bósnia
globo.com

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Afeganistão - Queda de helis mata 14 num dia

Três helicópteros militares norte-americanos despenharam-se ontem no Afeganistão, causando a morte a 11 militares dos EUA e a três agentes da agência norte--americana de combate à droga, naquele que foi o dia mais sangrento para as tropas norte--americanas no Afeganistão desde 2005.
O acidente mais grave ocorreu na província de Badghis (Oeste), quando um helicóptero que participava numa operação de combate ao tráfico de droga se despenhou por motivos ainda por apurar. Sete militares e três agentes da DEA (Drug Enforcement Agency, agência norte-americana de combate à droga) morreram e outros 26 militares norte-americanos e afegãos ficaram feridos. Fonte do comando militar americano garante que, aquando da queda do aparelho, não havia tiroteio na zona, mas guerrilheiros taliban garantem ter abatido o helicóptero com um míssil.
O segundo incidente, que ocorreu na província de Helmand (Sul), envolveu dois helicópteros dos marines, um UH-1 e um AH-1 ‘Cobra’, que colidiram em pleno voo durante a madrugada, causando a morte a quatro militares e ferindo outros dois.
As 14 baixas sofridas nos dois incidentes fazem desta segunda-feira o dia mais sangrento para tropas norte-americanas no Afeganistão desde 28 de Junho de 2005, quando guerrilheiros taliban abateram um helicóptero militar MH--47 ‘Chinook’ que transportava elementos das Forças Especiais, matando 16 militares. Este tem sido, recorde-se, o ano mais sangrento para o contingente multinacional no Afeganistão, em especial para as tropas dos EUA, que desde início de Outubro perderam 46 militares.
In:Correiodamanhã