quinta-feira, 21 de junho de 2007

Comemorações do dia do COMANDO


Programa

Dia 28 de Junho:
18H00 -Missa na Basílica de Mafra

Dia 29 de Junho:
Regimento de Comandos da Amadora
9H00 - concentração - Monumento ao Esforço Comando
9H15 - Cerimónia evocativa do Dia do Comando com leitura do Código Comando
Centro de Tropas Comandos- Mafra - Alto da Vela
11H00 - Cerimónia de imposição de "Crachats e Boinas" - 109º Curso de Comandos

A Sorte Protege os Audazes

quarta-feira, 20 de junho de 2007

Calendário "MOTOGP" 2007


Calendário de 2007 do "MOTOGP"

10/3 Losail
25/3 Jerez
22/4 Istambul
6/5 Xangai
20/5 Le Mans
3/6 Mugello
10/6 Catalunha
24/6 Donington Park
30/6 Assen
16/7 Sachsenring
22/7 Laguna Seca
19/8 Brno
2/9 Misano
16/9 Estoril
23/9 Motegi
14/10 Phillip Island
21/10 Sepang
4/11 Valencia

Há semelhança de anos anteriores, lá estarei em Setembro. no autódromo do Estoril, para assistir a mais uma prova do campeonato do Mundo.

terça-feira, 19 de junho de 2007

Lançamento do DVD


Lançamento do nosso DVD


Lançamento do nosso DVD - "Comandos - Um contributo para a História 1962-2006"



Teve lugar no passado dia 08 de Junho de 2007 pelas 17h30, no Auditório do Instituto de Defesa Nacional, sito na Calçada das Necessidades nº5 em Lisboa, o lançamento do DVD "Comandos - Um contributo para a História 1962-2006"

Este DVD "é um documento que pelas imagens e pelos depoimentos recolhidos, fala dos Comandos e da sua História: de como se formam e como agem;do caminho percorrido desde a sua fundação até aos dias de hoje - de África ao 25 de Novembro, de Timor-Leste ao Afeganistão. E dos seus heróis".

É constituído por 6 capítulos:

1º Capítulo - Angola ; 2º Capítulo - Guiné; 3º Capítulo - Moçambique; 4º Capítulo - Lamego - 25 de Novembro de 1975; 5º Capítulo - Condecorações e Regimento de Comandos; 6º Capítulo - Cooperação Técnico-Militar e Missões.

Preço 15€

In: Associação de Comandos

História dos Motociclos TRIUMPH






História dos Motociclos TRIUMPH

PRÉ-HINCKLEY
A Triumph Cycle Company foi fundada em 1887 por Siegfried Bettmann, que rapidamente adquiriu um espaço em Coventry, no qual começou a construir bicicletas. Em 1902, com a evolução da tecnologia, a empresa dedicou-se à produção de velocípedes a motor. Em 1905, a fabrica produzia já 500 motociclos por ano, estando as áreas de projecto, fabrico e construção concentradas nas instalações de Coventry.

Nos 18 anos que se seguiram, a Triumph gozou de um sólido crescimento, e em 1923 a empresa alargou a sua produção a veículos automóveis. Em 1925, a fábrica de motociclos em Coventry ocupava uma área superior a 46.000 metros quadrados, e empregava 3000 pessoas; a produção rondava as 25-30.000 unidades por ano.

A indústria de motociclos manteve-se relativamente estável até ao início da década de 30, e em 1935 decidiu-se separar as divisões de motociclos e automóveis (o negócio das bicicletas já tinha sido vendido em 1932). Posteriormente, o ramo dedicado aos motociclos veio a ser vendido e a Triumph passou a designar-se Triumph Engineering Co.

Durante a Segunda Guerra Mundial, o Governo requisitou praticamente todas as máquinas fabricadas e, apesar da fábrica de Coventry ter sido destruída nos bombardeamentos de 1941, a produção manteve-se durante a guerra, primeiro em instalações temporárias em Warwick, e posteriormente na nova fábrica em Meriden.

A produção destinada ao mercado civil foi retomada em 1946 e, com as linhas de produção novamente a laborar, a Triumph propôs-se restabelecer uma rede de concessionários na América. Em 1951, o grupo BSA adquiriu a Triumph, mantendo no entanto a marca, e também uma certa autonomia relativamente à estratégia do grupo.

As duas décadas que se seguiram são hoje designadas como a idade de ouro do motociclismo Britânico. O motociclismo estava no auge da sua popularidade na Europa Ocidental e nos Estados Unidos, e algumas das maiores estrelas do cinema - James Dean, Clint Eastwood, Steve McQueen e Marlon Brando contracenaram com as suas Triumphs e ajudaram a solidificar a sua reputação como a maior marca de motociclos daquela era.

Durante este período, a Inglaterra dominou a cena motociclística mundial com diversos modelos famosos, sendo a Triumph Bonneville a mais conhecida. Esta acabou por se tornar no ícone e mantém ainda hoje o seu estatuto de motociclo de culto.

A T120 Bonneville original, assim chamada em reconhecimento das proezas a alta velocidade de Johnny Allen na planície salgada de Bonneville, no estado do Utah, foi lançada em 1959 com uma versão de alto desempenho da versão de dois cilindros em linha, com 650 c.c. e dois carburadores, existente na altura (a Triumph T110 Tiger). Foi um enorme sucesso para a marca, especialmente nos Estados Unidos.

Em 1969, a Triumph atingiu o pico máximo de produção, com cerca de 46.800 unidades por ano. No entanto, no início dos anos 70, os atrasos no fornecimento de componentes, juntamente com problemas de maquinaria, provocaram atrasos na produção e, em 1972, numa operação apoiada pelo estado, o Grupo BSA fundiu-se com a Norton Villiers, dando origem à Norton-Villiers-Triumph (NVT).

Em 1973, a NVT anunciou o encerramento da fábrica de Meriden, originando uma ocupação pacífica pelos trabalhadores. A produção acabou por paralisar e, no ano seguinte, praticamente não se fabricaram motociclos. Em 1975, após prolongadas negociações, foi fundada a Cooperativa de Trabalhadores de Meriden, e com um financiamento do estado, a fábrica retomou a produção dos modelos de 750cc, Bonneville e Tiger. A cooperativa acabou por adquirir os direitos da marca Triumph à NVT e a produção foi aumentando gradualmente até às 350 unidades por semana.

Apesar dos apoios do estado, a cooperativa acabou por falir em 1983.

RECONSTRUIR A MARCA

Após o processo de falência, os direitos de propriedade intelectual da marca Triumph foram adquiridos por John Bloor, que preparou o caminho para a Triumph da era moderna.

A nova empresa precisava de uma plataforma sólida e estável, a partir da qual pudesse construir uma gama de motociclos competitivos. Assim nasceu o conceito de gama modular. Este conceito possibilitava a partilha de componentes comuns em toda a gama, permitindo construir uma série de modelos diferentes a partir de uma mesma base, que por sua vez podiam ser construídos ao mesmo tempo numa única linha de montagem.

Os projectos da nova gama foram iniciados em 1984 e, em 1988, a empresa estava pronta para começar a erguer uma nova fábrica (a antiga fábrica em Meriden tinha sido demolida no início da década). A marca adquiriu um local com 10 hectares em Hinckley, Leicestershire, Inglaterra, e deu-se início à construção. Assim que a primeira fase da fábrica ficou concluída, a pré-produção arrancou e os primeiros modelos foram lançados no Salão de Colónia em 1990. A produção do primeiro novo modelo – a Trophy 1200 c.c. de 4 cilindros – começou no início de 1991, saindo inicialmente da fábrica 8 a 10 novas unidades por dia.

Rapidamente foram acrescentados à gama modelos de três e quatro cilindros – a Trident 750 e 900, e a Daytona 750 e 1000.

À medida que a capacidade de produção aumentava gradualmente, a Triumph começou a estabelecer uma rede de distribuidores.

Antes do início da produção, foram criadas duas subsidiárias; A Triumph Deutschland GmbH e a Triumph France SA e, nos anos seguintes, a rede expandiu-se para englobar os principais mercados de todo o mundo, incluindo os Estados Unidos, em 1994.

Por esta altura, já tinham sido construídas 20.000 novas Triumphs e, em Janeiro de 1995, é lançada a gama de roupa e acessórios designada Triple Connection, disponibilizando assim ao cliente Triumph um conjunto abrangente de vestuário e equipamento da marca.

A gama de modelos evoluiu durante o início da década de noventa, graças a uma combinação de melhorias na gama existente e à introdução de novos modelos, como a Tiger, Trident Sprint, Speed Triple e Thunderbird.


Em 1995 a produção alcançou as 12.000 unidades ao ano e, devido ao aumento quer nas vendas a retalho, quer na produção, a marca pôde desenvolver máquinas mais individualizadas, que não dependiam do conceito modular. Destas, destacam-se a Daytona T595 e a T509 Speed Triple, lançadas durante o Salão de Colónia em 1996. Desde então a gama continuou a evoluir e a diversificar-se, passando a oferecer desde modelos desportivos de alto desempenho, a cruisers descontraídas e roadsters com estilo “retro”.

A produção aumentou a cada ano e, prevendo já um esgotamento da capacidade máxima da fábrica original, a empresa procurou a meio da década obter uma autorização para construir uma nova fábrica. A construção da primeira Fase da fábrica “Triumph 2” foi concluída no Outono de 1999, seguindo-se a transferência de determinados processos para as novas instalações. O processo de montagem permaneceu no entanto na fábrica original – actualmente designada Fábrica 1 – e, no início de 2001, saíam já da linha de produção cerca de 150 unidades por dia.

Em Março de 2001, no entanto, a produção foi suspensa devido a um incêndio na Fábrica 1. As chamas, que levaram 5 horas até serem dominadas, destruíram a linha de montagem de chassis e a área de armazenamento, cobrindo o resto das instalações com uma espessa camada de fuligem. As áreas ardidas foram imediatamente demolidas, preparando assim a sua reconstrução, enquanto o resto da fábrica (incluindo duas linhas de maquinagem de motores, a linha de montagem de motores e oficina de pintura) era submetida a uma gigantesca operação de limpeza, permitindo a sua reabertura exactamente seis meses depois.

A reconstrução da Fábrica 1 demorou cinco meses, durante os quais não foram construídos motociclos. Durante este período, a Triumph aproveitou para transferir diversos processos para a Fábrica 2. Minimizou-se assim o tempo de produção perdido, e a Triumph aproveitou igualmente para determinar qual a organização mais eficiente para cada processo.

A produção foi retomada em Setembro de 2002, e desde então a Fábrica 2 foi ampliada para permitir a introdução da Rocket III, o maior motociclo de produção do Mundo, e o primeiro da Triumph com veio de transmissão.

Foram depois introduzidos novos modelos, incluindo a inovadora Daytona 675 de três cilindros, que têm gerado um aumento sustentado das vendas. A fim de satisfazer o aumento na procura, a Triumph ampliou ainda mais a suas instalações de fabrico.

Equipada com tecnologia de vanguarda, a Triumph tem à sua disposição uma das mais modernas, senão mesmo a mais moderna fábrica de motociclos de todo o mundo. Em conjunto com uma variada gama de modelos, um programa de P&D activo e uma estratégia sólida de desenvolvimento da rede de concessionários, a Triumph afirma-se actualmente com uma marca líder da indústria.

In: Triumph Portugal

segunda-feira, 18 de junho de 2007

Associação de Comandos condecorada


Associação de Comandos condecorada



A Associação de Comandos foi agraciada com a Ordem do Infante D. Henrique pelo Senhor Presidente da República Anibal Cavaco Silva. Esta condecoração, recebida pelo Presidente da Associação Senhor José Lobo do Amaral na cerimónia do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades no passado dia 10 de Junho, em Setúbal, tem por objectivo distinguir “Serviços relevantes a Portugal no País e no estrangeiro” e “Serviços na expansão da cultura portuguesa ou para conhecimento de Portugal, sua história e seus valores” (Artº 7º do Decreto Lei nº 414-A/86 de 15 de Dezembro).

O reconhecimento público, agora manifestado e oficializado, é mais um motivo de orgulho para todos os Comandos.

In: Site da Associação de Comandos

EXERCÍCIO "APOLO 07"


EXERCÍCIO "APOLO 70"
Escrito por Luís Oliveira, Viseu/CM
17-Jun-2007
Tropa: Exercício ‘Apolo 07’ simula cenários no estrangeiro
Elite do Exército treina para missões arriscadas

Nuno André Ferreira

O ‘Apolo 07’ foi seguido de perto por ‘espiões’ do exército russo. Dezenas de ‘páras’ foram lançados
A zona de Monfortinho, em Idanha-a-Nova foi ontem palco de um exercício de grande envergadura executada pela Brigada de Reacção Rápida (BRR), a elite do Exército, no qual participaram 1500 militares – pára-quedistas, comandos e forças especiais –, uma companhia do exército espanhol e seis percursores brasileiros. O exercício foi seguido de muito perto por uma equipa de oficiais do Exército da Rússia, que quis assistir ‘in loco’ à forma como os militares lusos treinam a sua operacionalidade.
Os russos ficaram “surpreendidos” com a organização das forças da brigada, observaram o armamento e tiraram muitas fotografias. O dia ficou marcado por dezenas de lançamentos de pára-quedistas que foram transportados da Base de S. Jacinto até Monfortinho em dois aviões C-130.

Para o exercício, Monfortinho transformou-se por algumas horas numa zona de Zululand – um país do sudoeste africano que está prestes a ser invadido pelas forças inimigas. O objectivo foi a evacuação de não combatentes apanhados no conflito. Os militares chegaram de avião (pára-quedistas) e de helicóptero (comandos e forças especiais) e aniquilaram as forças inimigas.

O ‘Apolo 07’ é considerado um exercício de “extrema importância” para os militares da BRR. O objectivo, segundo o major general Carlos Jerónimo, comandante da brigada, é “treinar o controlo, desenvolver o planeamento e a execução de uma operação aerotransportada no âmbito de uma operação ofensiva”.

O oficial afirmou que são estes treinos que testam a operacionalidade da BRR e deu como exemplos os recentes incidentes verificados no Afeganistão e o que se passou em Março, quando uma companhia esteve prestes a ser enviada para o Congo e “ficou pronta em 12 horas”. “Muitas vezes a acção ultrapassa o limiar das operações de manutenção de paz. Há teatros de operações que exigem vastos conhecimentos tácticos”, adiantou o major general Carlos Jerónimo.

Desde a sua criação – em 1996 – a BRR já destacou 14 batalhões para cumprimentos de missões nos teatros de operações da Bósnia, Kosovo, Timor, Iraque e Afeganistão, onde actualmente estão 150 militares.

PARTICIPANTES

- Os oficiais russos destacados para seguirem a operacionalidade lusa inteiraram-se do armamento que está à disposição dos militares da Brigada de Reacção Rápida.

- Seis percussores do exército brasileiro estão desde o início do mês a participar no ‘Apolo 07’. O mesmo acontece com uma companhia espanhola.

- As três forças que compõem a Brigada de Reacção Rápida – comandos, pára-quedistas e forças especiais – mostraram os meios que dispõem.

In CM
In Passa-Palavra-Jornal Comando

Amantes das Harley reunem-se na Hungria



Festival Amantes das Harley reunem-se na Hungria


Milhares de fs das lendбrias motas Harley Davidson participaram ontem (sábado, 16 de junho) num festival internacional de seguidores da marca americana, realizado na Hungria, em Alssors (a 110 kilómetros da capital, Budapeste).


Fonte: Correio da Manhã