sábado, 8 de março de 2008

Afeganistão: Milhares protestam contra "insultos ao Islão"

Milhares de afegãos manifestaram-se hoje em Herat (oeste) contra a Dinamarca e a Holanda por alegados insultos ao Islão, na sequência da divulgação de um filme de um deputado da extrema-direita holandesa e da republicação das caricaturas de Maomé.
Os manifestantes desfilaram pelas ruas de Herat até ao principal estádio desportivo da cidade, onde se concentraram gritando palavras de ordem contra aqueles dois países, que têm ambos militares integrados na força da NATO no Afeganistão, a ISAF.
Segundo um porta-voz da polícia, Noor Kahn Nekzad, cerca de 10.000 pessoas participaram na manifestação, mas segundo jornalistas estrangeiros no local os manifestantes rondavam os 5.000.
"Morte à Dinamarca por insultar o nosso profeta", "Morte à Holanda por insultar a nossa religião" e "Morte à América" foram as palavras de ordem gritadas pelos manifestantes.
A difamação do profeta ou do Corão, que para muitos muçulmanos pode ser apenas a representação física de Maomé, é considerada crime no Afeganistão e punível com a pena de morte.
In:rtp.pt

Milhares de professores invadem Lisboa contra ministra

Mais de 80 mil professores, segundo números da PSP, protestaram hoje em Lisboa contra as políticas da ministra da Educação, na maior manifestação de sempre da classe em Portugal. O PS já reagiu, garantindo que não vai alterar o rumo que está a ser seguido.
Marcharam em Lisboa dezenas de milhares de docentes - a maioria trajada de negro -, que se deslocaram de vários pontos do país para contestar o novo regime de avaliação de desempenho dos professores e as políticas promovidas pela ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues. De acordo com os sindicatos, que citam números da PSP já confirmados pela Lusa, mais de 80 mil professores desfilaram nas ruas da capital, o que significa que mais de metade desta classe profissional - estimada em 143 mil - participou no protesto de hoje.
In:AEIOU.pt

Chaves: código de posturas já multa - Dois homens apanhados a urinar na via pública. Tiveram de pagar 40 euros

No primeiro ano de actividade do novo Código de Posturas Municipais de Chaves apenas foram aplicadas duas coimas, de 40 euros, a dois homens por terem sido apanhados a urinar na via pública, escreve a Lusa.
O novo código, que entrou em vigor a 1 de Março de 2007, foi aprovado na Assembleia Municipal de Chaves,23 anos depois do primeiro regulamento do género criado no concelho.
O presidente da autarquia, o social-democrata João Baptista, revelou esta quarta-feira que apenas foram passadas duas multas a dois indivíduos por estarem a urinar na via pública.
O autarca referiu que foi aplicada aos infractores a coima «mínima», no valor de 40 euros, podendo o valor máximo das multas ir até aos quatro mil euros.
In:http://www.portugaldiario.iol.pt/

Soldados dos EUA ficam mais deprimidos no Afeganistão, diz estudo

A moral dos soldados americanos no Iraque melhorou durante o ano passado, mas a depressão tornou-se mais comum entre as tropas que operam no Afeganistão, segundo um relatório médico do Exército divulgado hoje.
Os Estados Unidos mantêm actualmente cerca de 160 mil soldados no Iraque e aproximadamente 20 mil no Afeganistão.
A sub-inspectora geral de saúde no Exército, a general Gale Pollock, informou que durante o segundo semestre do ano passado foram colhidas 2.279 respostas anónimas para uma pesquisa entre soldados e 350 de pessoal de atendimento médico no Iraque.
No Afeganistão, 889 soldados e 87 membros do serviço médico militar responderam a pesquisa.
Segundo o estudo, "os quadros de depressão foram maiores no Afeganistão do que no Iraque em 2007".
No caso do Iraque, o aumento no número de meses de missão na zona de guerra foi vinculado directamente a uma variedade de problemas, desde os relacionados com as tarefas dos soldados a planos de divórcio ou separações, que aumentaram a cada mês transcorrido.
"Os relatórios de problemas de saúde mental aumentaram com o tempo, mas mostraram melhorias nos meses imediatamente prévios ao retorno para casa (...) isto provavelmente se deve ao optimismo", acrescentou.
In ÚltimoSegundo

Exército comemora 200 anos da chegada da Corte Portuguesa

A 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada – Brigada Guaicurús em Dourados realizou na manhã desta sexta-feira, uma solenidade militar em comemoração ao bicentenário da transferência da corte portuguesa para o Brasil.
As comemorações, segundo o Exército, ressaltam para as gerações de hoje os acontecimentos e as características da formação da nacionalidade brasileira, "onde desponta D João VI como estadista, cujas decisões contribuíram, consideravelmente, para a condução do processo de independência do Brasil, unido pelo território e pelo idioma até os dias de hoje, nação soberana, respeitada, íntegra, coesa e cristã".
Segundo o Exército, as atividades fazem parte da sua responsabilidade de preservar a memória nacional, de cultuar a história-pátria e os legítimos valores da nossa nacionalidade.
"Dois séculos se passaram desde que, no continente europeu, o Bloqueio Continental, decretado por Napoleão Bonaparte, em 1806, deixava Portugal, tradicional aliado da coroa britânica, em indesejável situação geopolítica. Se, por um lado, não podia afrontar os exércitos napoleônicos, dada sua vulnerabilidade a um ataque francês por terra, por outro, não podia simplesmente romper com a Inglaterra.A indiscutível supremacia marítima britânica inviabilizaria as comunicações entre Portugal e Brasil – principal colônia lusitana, de cuja exploração dependia a própria sobrevivência econômica da metrópole portuguesa.
O agravamento da situação se deu quando, em agosto do ano seguinte, o governo francês enviou um ultimato a Portugal: ou aderia ao Bloqueio Continental ou seria invadido. Diante da negativa do Príncipe Regente D. João, o general francês Junot, em 19 de novembro, invadia Portugal e marchava em direção a Lisboa, sede do reino.
Não restou alternativa senão colocar em execução o plano que havia sido cuidadosamente engendrado: fazer as malas, zarpar em direção ao Vice-Reino do Brasil, atravessar o Atlântico e estabelecer o Reino Português em terras da América.Assim, a 29 de novembro de 1807, escoltada por navios de guerra ingleses, a frota portuguesa levantou âncoras em direção ao nosso país.
Nas palavras do historiador Paulo Macedo Carvalho "É um equívoco interpretar-se a transferência da Corte Portuguesa para o Brasil como mera fuga. Fora bem planejada, com bastante antecedência. Não se tratara de improvisação. A genial mudança de governo, com seu acervo histórico e os meios indispensáveis à administração, atesta isso". Já Pedro Calmon afirma que "não se mudara apenas a Corte, mas o Estado". O historiador Oliveira Lima nos assevera que "A transladação da Corte para o Rio de Janeiro deve ser considerada mais uma manobra política e feliz do que deserção covarde".
In AquidauanaNews

Israel em alerta encerra Cisjordânia

Após o atentado que vitimou nove estudantes talmúdicos em Jerusalém ocidental, Israel impôs ontem um cerco total aos territórios palestinianos da Cisjordânia que deverá prolongar-se por pelo menos 36 horas.
O tiroteio no seminário Merkaz Harav foi entretanto reivindicado pelo Hamas, mas algumas fontes asseguram que o atirador, Ala Abu Dhaim, recebeu ordens de uma célula externa relacionada com o Hezbollah. Aliás, a reivindicação inicial partiu justamente das Brigadas da Liberdade da Galileia, ligadas ao grupo radical libanês.
Além do cerco aos territórios palestinianos, Israel está em estado de alerta, reforçou a segurança em Jerusalém e limitou o acesso às orações de sexta-feira na mesquita de al-Aqsa, no centro da cidade santa. Apesar destas medidas, o governo do primeiro-ministro Ehud Olmert assegurou que manterá as negociações de paz com Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Nacional Palestiniana. Apesar disso, o executivo israelita instou Abbas a fazer mais para dominar os movimentos radicais palestinianos.
Entretanto, vizinhos e familiares do atirador em Jerusalém Oriental afirmaram que Dhaim trabalhou em tempos como condutor para o seminário onde levou a cabo o massacre. O Hamas considerou o ataque ao seminário uma retaliação pela ofensiva de Israel em Gaza, que custou a vida a pelo menos 70 palestinianos. No entanto, fontes em Gaza afirmaram à CNN que a ala militar do Hamas se distanciou do atentado, bem como as chefias do movimento em Gaza e Cisjordânia.

sexta-feira, 7 de março de 2008

Al-Qaeda do Afeganistão convoca recrutas estrangeiros

O líder da al-Qaeda no Afeganistão pediu que mais muçulmanos alistem-se e financiem a guerra do grupo no país, afirmando que as forças ocidentais estão prestes a serem derrotadas.
"Seus irmãos no Afeganistão aguardam por você e anseiam para dar-lhe as boas-vindas", disse Mustafa Abu al-Yazid, em uma gravação de áudio colocada em um site de militantes islâmicos.
"Chegou a hora de colhermos os frutos da vitória e do controle sobre o país. O inimigo infiel ficou gravemente ferido pelas mãos dos irmãos de vocês e está perto de seu fim. Então, ajudem seus irmãos a massacrá-lo", acrescentou o líder militante, falando com um sotaque aparentemente egípcio.
Soldados dos EUA e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) enfrentam no Afeganistão uma renitente insurgência da al-Qaeda e seu aliado Talibã. Em janeiro, um comandante de forças da al-Qaeda naquele país foi morto no vizinho Paquistão, em um suposto ataque com míssil realizado pelos norte-americanos.
Na gravação, Abu al-Yazid disse que os muçulmanos não precisavam da autorização de "líderes apóstatas" para unirem-se a militantes que combatem em áreas como o Afeganistão, os territórios palestinos, a Chechênia, a Somália, a Argélia e o Iraque.
Segundo o líder da rede, aderir à e financiar a jihad, ou guerra santa, era uma obrigação inescapável para os muçulmanos capazes, depois de os "infiéis" terem invadido a terra islâmica.
"Apenas um fracassado que se ridiculariza, que desobedece a Deus e que ama uma vida espúria rejeitaria a jihad", afirmou, acrescentando que os combatentes precisavam especialmente de médicos e de especialistas em eletrônica.
Milhares de árabes muçulmanos, entre os quais Osama bin Laden, foram para o Afeganistão na década de 1980 a fim de expulsarem as forças da ex-União Soviética e colocar o Talibã no poder.
Depois dos ataques da al-Qaeda de 11 de setembro de 2001 contra cidades norte-americanas, os EUA lideraram uma coalizão que invadiu o Afeganistão e depôs o Talibã. A invasão ocorreu porque os líderes desse grupo recusaram-se a entregar Bin Laden e seus principais aliados para serem julgados pelas cortes norte-americanas.
In Globo Online

Israel: Hamas reivindica ataque

O movimento islamita Hamas reivindicou esta sexta-feira o ataque a uma escola religiosa em Jerusálem, ocorrido ontem, no qual foram mortos oito jovens.
O atentado é a resposta do Hamas à recente violência na Faixa de Gaza, onde mais de 120 palestinianos foram mortos em sequência das incursões militares israelitas.Era já noite em Jerusálem Ocidental, quando um palestiniano disparou tiros de arma automática contra os alunos da escola, matando oito e ferindo dez.As autoridades israelitas detiveram esta manhã dez palestinianos no bairro onde reside o alegado autor do atentado, Alaa Hicham Abou Dheim, de 25 anos.Na sequência do atentado, o exército israelita impôs ainda um cerco total até sábado à Cisjordânia.
In:http://www.correiomanha.pt/

Egipto constrói muro cimento na fronteira com Faixa de Gaza

O Egipto começou a construir um muro de cimento ao longo dos 12 quilómetros de fronteira com a Faixa de Gaza, numa medida preventiva para evitar novas tentativas dos palestinos de derrubar a fronteira, noticiou hoje a imprensa egípcia.
O novo muro, de três metros de altura, terá torres de vigilância para controlar qualquer movimento nos dois lados da fronteira e evitar um êxodo como o que aconteceu em Janeiro, quando centenas de milhares de palestinianos atravessaram durante duas semanas a passagem de Rafah, após terem feito explodir a cerca fronteiriça.
Até agora, estão prontos três quilómetros do muro e continua a construção dos outros nove quilómetros, adianta o jornal independente Al-Masri al-Youm.
O muro substituirá a cerca que existia até à data e cujas partes terão sido derrubadas por milicianos do Hamas.
«O novo muro resistirá às tentativas de entrar pela fronteira egípcia. Faz parte de uma série de medidas para defender a segurança nacional do Egipto e para abortar qualquer tentativa de entrar ilegalmente no nosso território», disse ao jornal um oficial da Polícia de Fronteiras, que falou sob anonimato.

quarta-feira, 5 de março de 2008

Forças de segurança vão ter mais 2 mil elementos

O Governo anunciou esta quarta-feira a abertura de dois concursos durante o mês de Março para a admissão de dois mil elementos para as forças de segurança, metade para a GNR e metade para a PSP.
A medida foi anunciada pelo ministro da Administração Interna, Rui Pereira, e integra um pacote de 15 iniciativas da Estratégia de Segurança para 2008, apresentado hoje em Lisboa.O governante referiu ainda que as forças de segurança dispõem, actualmente, de um efectivo de cerca de 46 mil elementos e que até Maio a GNR vai ser reforçada com mais 1.200 efectivos, que se encontram em formação, e que até Junho vão ser incorporados na PSP mais 39 agentes.

NATO apoia missão civil UE no Kosovo para substituir a da ONU

A NATO apoia os planos da União Europeia (UE) de destacar uma missão no Kosovo para substituir a das Nações Unidas, indicou hoje Robert Simmons, representante especial da Aliança Atlântica para o Cáucaso e a Ásia Central.
«A NATO assume também a responsabilidade de continuar com as suas actividades no Kosovo baseadas na neutralidade, com o objectivo de garantir a segurança dos vários grupos étnicos da região, como estabelece a resolução 1244 do Conselho de Segurança da ONU», afirmou Simmons.
Em conferência de imprensa em Moscovo, o diplomata disse que a Aliança Atlântica não deve convidar a Rússia a enviar tropas para as operações de pacificação no Kosovo, segundo a agência Interfax.
«Acreditamos que a Força Multinacional de Paz no Kosovo (KFOR, dirigida pela NATO) seja suficiente para cumprir as tarefas», disse Simmons, acrescentando que a Aliança Atlântica não tem intenção de aumentar nem de reduzir o número de soldados na região.
CONTINUA ...
In:http://diariodigital.sapo.pt/

Portugal pretende reforçar presença militar no Afeganistão

O ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, anunciou hoje no Parlamento «a possibilidade de reforço» da presença militar portuguesa no Afeganistão.
Severiano Teixeira esclareceu os deputados da Comissão Parlamentar de Defesa sobre a reestruturação do sector da Defesa e das Forças Armadas e informou-os sobre a intenção de Lisboa reforçar a presença poortuguesa no Afeganistão com mais uma equipa para formação para o Exército afegão.
A intenção portuguesa vem de encontro a crescentes solicitações da NATO aos seus membros para reforço do dispositivo multinacional naquele país
In:Diário Digital / Lusa

domingo, 2 de março de 2008

Tributo aos nossos Combatentes

O Comando Motard deixa aqui uma pequena homenagem a todos aqueles que deram a vida pela pátria nas longínquas terras de África.





por Portugal e pelos Comandos
Mama Sume

Europa ganha contrato militar gigante nos EUA

Factura do KC-30 será de 23 mil milhões de euros
Os europeus ganharam ontem o segundo maior contrato militar de sempre nos Estados Unidos e a escolha da força aérea americana está a provocar forte polémica, ameaçando a campanha do candidato presidencial republicano John McCain (ver caixa). A European Aeronautic Defense and Space (EADS), empresa que controla o fabricante aeronáutico Airbus, vai construir 179 aviões de reabastecimento em voo, com base num modelo do Airbus 330. A sua rival americana Boeing foi a grande derrotada.O contrato vale 40 mil milhões de dólares (mais de 23 mil milhões de euros), mas poderá crescer para 100 mil milhões de dólares, se envolver 500 aviões. No consórcio vencedor participam os americanos da Nor-throp Grumman, mas isso não foi suficiente para reduzir a reacção indignada do Congresso, dominado pelos democratas e repleto de eleitos que defendem maior protecção da economia à concorrência externa.
Leia o resto da noticia em:
Europa ganha contrato militar gigante nos EUA
In DN Online

Israel - Abbas suspende processo de paz

Ehud Olmert, primeiro-ministro de Israel, afirmou este domingo que vão continuar as operações “contra as organizações terroristas”, rejeitando as acusações internacionais de uso excessivo de força.
Israel não tem qualquer intenção de cessar, nem sequer por um momento, os combates contra as organizações terroristas”, declarou na reunião semanal do governo. Olmert adverte que o aumento do alcance dos disparos de mísseis não “enfraquecerá as operações militares de Israel”. Respondendo às críticas internacionais, o primeiro-ministro israelita considera que “ninguém tem o direito moral de criticar Israel por exercer o seu direito de autodefesa”. O secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, tinha condenado “o uso desproporcionado e excessivo de força, matando e ferindo tantos civis, incluindo crianças”.
Leia mais em:
Ofensiva israelita não vai parar
In:CorreiodaManhã

Brasil - Polícias matavam por encomenda

A polícia do estado brasileiro do Pará, no extremo norte amazónico, prendeu na capital, Belém, e em Redenção, no sul do estado, 23 civis e polícias acusados de integrarem um esquadrão da morte suspeito de ter assassinado mais de cinquenta pessoas.
De acordo com o governo estadual do Pará, Geraldo Araújo, que anunciou o resultado da operação policial denominada ‘Navalha na Carne’, da qual resultaram as prisões, o grupo matava pessoas por encomenda, na sua maioria na região metropolitana da capital. Ainda de acordo com Geraldo Araújo, o esquadrão começou por matar apenas criminosos, fazendo uma espécie de ‘limpeza’ em regiões com alto índice de criminalidade e a pedido dos comerciantes e outras pessoas vítimas, mas depois passou a executar também pessoas inocentes, conforme os interesses de quem contratava o crime.
In:CorreiodaManhã

Iraque - Aprovada a execução de Ali, "O Químico"

O Conselho Presidencial do Iraque aprovou a execução de um dos mais próximos colaboradores de Saddam Hussein, Ali Hassan al-Majid, conhecido por Ali, "O Químico". Ali Hassan al- -Majid, nascido em 1941, é um ex-integrante do Governo iraquiano no regime de Saddam Hussein, de quem era primo em primeiro grau.
Al-Majid, vice-director de operações militares no Iraque, foi condenado à morte, por enforcamento, a 23 de Junho de 2007 pela sua responsabilidade na repressão curda, na campanha de Anfal (1987-1988), que fez mais de 180 mil mortos.
Ali Hassan al-Majid, cuja alcunha advém da sua predilecção por armas químicas, era um dos mais próximos colaboradores de Saddam Hussein, executado em Dezembro de 2006.