sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Militares mataram civis por diversão

Instigados por um sargento sanguinário e com os cérebros toldados pelo álcool e droga, militares dos EUA em serviço no Afeganistão assassinaram a sangue-frio vários civis desarmados, apenas por puro divertimento. Os dedos das vítimas eram cortados e guardados como troféus.
Os 12 militares implicados pertencem todos à brigada Stryker, unidade de infantaria estacionada em Kandahar, no sul do país. O ‘esquadrão da morte’ foi formado no final do ano passado pelo sargento Calvin Gibbs, recém-chegado do Iraque, que se gabava publicamente das atrocidades cometidas naquele país e da impunidade reinante. Rapidamente atraiu uma legião de seguidores e decidiu criar um ‘grupo de extermínio’.
A primeira morte conhecida ocorreu em Janeiro, durante uma patrulha, quando Gibbs instou um soldado a atirar uma granada contra um civil desarmado. Seguiram--se pelo menos outros dois ataques letais contra civis inocentes, mas as autoridades acreditam que pode haver mais vítimas. in:correiodamanha

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Polícia suspenso por apelo à greve

O primeiro pré-aviso de greve lançado na história da PSP está a lançar a confusão na instituição. A Direcção Nacional da polícia anunciou ontem a suspensão por 90 dias de Armando Ferreira, presidente do Sindicato Nacional de Polícia, alvo de processo disciplinar por encabeçar o apelo à greve. Esta medida está a ser contestada no seio da PSP, estando já a ser marcada, por SMS, uma entrega de armas para as 09h00 de sábado.
in:correiodamanha

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Irão tem urânio enriquecido suficiente para fabricar duas bombas

A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) informou esta segunda-feira que o Irão produziu até agora 2.800 quilos de urânio pouco enriquecido, uma quantidade que os peritos consideram suficiente para construir entre duas e três bombas nucleares.
No seu mais recente relatório técnico sobre o Irão, a que a agência EFE teve acesso, a AIEA reitera a sua preocupação em relação às possíveis dimensões militares do programa nuclear iraniano.
In:Correiodamanha