quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Aprovado envio de 15 militares da GNR para o Afeganistão

O Governo aprovou esta quinta-feira o envio de 15 militares da GNR para treinar as forças de segurança afegãs, decisão que surge na sequência dos compromissos assumidos por Portugal em Novembro passado, no âmbito da última cimeira da NATO.
Falando no final do Conselho de Ministros, o titular da pasta da Presidência, Pedro Silva Pereira, alegou ainda não dispor de informação sobre a data em concreto em que estes militares da GNR partem para o Afeganistão.
«Mas há uma alteração da missão. Esta missão que está aqui em causa é eminentemente de formação», apontou Pedro Silva Pereira.
De acordo com o ministro da Presidência, «o contributo que Portugal dá com estes 15 elementos é no sentido de ajudar as instituições locais, particularmente a polícia local, a adquirir as capacidades que lhe permitam a prazo assegurar a segurança no seu território».
«O objectivo é alcançar a transição que a comunidade internacional deseja em relação ao Afeganistão», acrescentou.
In:Diário Digital / Lusa

Abusos em navio-escola

Cadetes da Marinha alemã foram sujeitos a continuadas e humilhantes praxes a bordo do navio-escola ‘Gorch Fock’. Os abusos, que levaram já à suspensão do comandante Norbert Shatz, foram confirmados pelo deputado Hellmut Könighaus, que fala em "práticas detestáveis" no navio, incluindo assédio sexual.
As praxes a bordo do navio a que a imprensa chama "bordel flutuante" foram praticadas por oficiais bêbedos e incluíam rituais de ‘baptismo’ dos recrutas, que eram forçados, entre outras coisas, a tomar banho em vómito. Além disso, tinham de arrastar-se, de joelhos, até um oficial e beijar-lhe os pés.
O escândalo veio a público após a morte de uma cadete de 25 anos, em Novembro. A jovem terá sido forçada pelos superiores a subir ao cordame do navio, tendo escorregado e caído de uma altura de 27 metros. Outra jovem morreu após cair à água, havendo suspeitas de abuso sexual.
In:Correiodamanha