Abusos em navio-escola
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As praxes a bordo do navio a que a imprensa chama "bordel flutuante" foram praticadas por oficiais bêbedos e incluíam rituais de ‘baptismo’ dos recrutas, que eram forçados, entre outras coisas, a tomar banho em vómito. Além disso, tinham de arrastar-se, de joelhos, até um oficial e beijar-lhe os pés.
O escândalo veio a público após a morte de uma cadete de 25 anos, em Novembro. A jovem terá sido forçada pelos superiores a subir ao cordame do navio, tendo escorregado e caído de uma altura de 27 metros. Outra jovem morreu após cair à água, havendo suspeitas de abuso sexual.
In:Correiodamanha
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