sexta-feira, 29 de junho de 2007

"COMANDOS"



Hoje é o nosso dia
A todos os militares "CMDS" parabéns por mais um aniversário da nossa existência, não esquecendo os Oficiais, Sargentos e Praças que deram a vida por Portugal, o meu grito de PRESENTES.
Pelos Comandos e por Portugal
MAMA SUME
Carlos Almeida - Comando Motard
SAJ Infª "CMD"



DA HISTÒRIA DOS COMANDOS
Os comandos nasceram como forças especiais de contra guerrilha, como resposta à necessidade de se dispor de unidades especialmente adaptadas ao tipo de guerra que, a partir de 1961, se estendeu a Angola, à Guiné e a Moçambique. Uma força que tivesse capacidade para realizar acções especiais em território português ou no estrangeiro, combater como tropas de infantaria de assalto, e que fosse capaz de realizar operações irregulares.
A história dos comandos portugueses começou em 1962, quando, em Zemba, no Norte de Angola, foram constituídos os primeiros seis grupos daqueles que seriam os antecessores dos comandos. Para a preparação destes grupos foi criado o CI 21 – Centro de Instrução de Contra guerrilha, que funcionou junto do Batalhão de Caçadores 280, comandado pelo tenente-coronel Nave, e que teve como instrutor o fotógrafo italiano Dante Vachi, com experiência das guerras da Argélia e da Indochina.
Os seis grupos preparados neste centro obtiveram excelentes resultados operacionais. Contudo, o comando militar em Angola decidiu reequacionar a instrução e a integração destas unidades na orgânica do Exército e, em 1963 e 1964, foram criados os Centros de Instrução 16 e 25, na Quibala (Angola). Surgiu então, pela primeira vez, a designação de comandos para as tropas aqui instruídas.
Em Fevereiro de 1964, iniciou-se na Namaacha (Lourenço Marques) o I Curso de Comandos de Moçambique e em Julho do mesmo ano, em Brá (Bissau), o I Curso de Comandos da Guiné.
Em Portugal, os comandos nasceram na guerra e para fazer a guerra. A instrução tinha o objectivo de prepará-los e obedecia a duas características, a prática e o realismo, assentando na técnica de combate e na preparação psicológica. Tudo isto tendo por base a selecção física e psíquica com padrões elevados, embora tivessem decrescido com o desenrolar da guerra.
A preparação psicológica para a guerra foi talvez o aspecto que mais os distinguiu. O objectivo era transformá-los em militares disciplinados, competentes e eficazes em combate, aptos a lutarem em quaisquer situações e circunstâncias. A componente psicológica era determinante na instrução, no pressuposto de que a sua principal arma era a própria vontade. Para apurar o domínio da vontade sobre todos os instintos, a dureza física da instrução atingia os limites das capacidades de resistência, pretendendo fazer de cada um o dono da sua vontade.
"Face ao risco, em contacto com mais dantescos espectáculos, em luta constante com o instinto na procura de sobrevivência, no angustioso desalento da fadiga, só uma vontade assente em poderosa envergadura moral pode resistir, vencendo. E só aqui se encontra efectivamente o homem que, senhor absoluto de uma vontade, pode, em imperativos de consciência, vergar e dominar a força de um instinto" (Panfleto de Acção Psicológica do Centro de Instrução de Comandos de Angola).
Numa primeira fase, os comandos organizaram-se em grupos independentes, a partir de voluntários dos batalhões de caçadores, constituindo as suas unidades de intervenção. O sucesso destes grupos fez com que passassem a ser utilizados à ordem dos comandantes-chefes e comandantes militares para a realização de operações especiais.
Na sua história, os comandos foram formados em Zemba (Angola) a partir de 1962, em Quibala (Angola) desde 1963, em Namaacha (Moçambique) e em Brá (Guiné) desde 1964, em Luanda (Angola) a partir de 1965, em Lamego desde 1966 e em Montepuez (Moçambique) a partir de 1969.
Efectivos empenhados pelos comandos portugueses em operações activas: mais de 9000 homens (510 oficiais, 1587 sargentos e 6977 praças), que integraram 61 companhias. Tiveram 357 mortos, 28 desaparecidos e 771 feridos.
Constituíram cerca de um por cento do conjunto de efectivos empenhados em toda a guerra colonial, e o número dos seus mortos é de cerca de dez por cento do total de baixas, uma percentagem dez vezes superior à das forças regulares. É geralmente aceite que terão eliminado mais guerrilheiros e capturado mais armamento do que a restante tropa, e foi assim que ganharam uma aura mística, que se prolongou para além do fim da guerra.
Os militares dos comandos receberam por feitos em combate, 12 Ordem Militar da Torre e Espada, 23 medalhas de Valor Militar e 375 Cruzes de Guerra.
O slogan dos comandos "A Sorte Protege os Audazes" foi retirado da Eneida, de Virgílio: "Audaces Fortuna Juvat".

(Centro de Documentação 25 de Abril, Universidade de Coimbra)


In: tantasvidas.blog.pt do nosso camarada "CMD" Gil

MotoGP: Vermeulen alcança pole position no GP Holanda



Chris Vermeulen, da Suzuki, alcançou a pole position no Grande Prémio da Holanda, no circuito de Assen.
Vermeulen alcançou o tempo de 1m48s555, superando o líder do campeonato, Casey Stoner, da Ducati, que registou 1m48s572.

Na primeira fila também está Randy de Puniet, da Kawasaki.

Valentino Rossi, da Yamaha, pentacampeão em MotoGP, alcançou apenas 1m50s392, 11º lugar do grid.





O espanhol Toni Elias (Honda) sofreu uma queda esta quinta-feira durante a primeira sessão de treinos livres do Grande Prémio da Holanda de MotoGP, no circuito de Assen, e fracturou o fémur esquerdo.
O Grande Prémio da Holanda é sinónimo de azar para Elias, já que, em 2005, o espanhol não disputou porque tinha sofrido um acidente no GP França; no ano passado teve uma queda em Assen, curiosamente na mesma curva onde sofreu hoje o acidente.

Elias deve ser operado nas próximas horas, revela o site oficial da competição.

In: Diário Digital

quinta-feira, 28 de junho de 2007

MIGUEL TORGA



No ano do centenário do seu nascimento, o comandomotard, presta uma singela homenagem ao homem e poeta Miguel Torga, de seu nome, Adolfo Correia da Rocha, nascido em S. Martinho de Anta a 12-8-1907, aldeia perdida bem no interior de Trás-os-Montes, formado em medicina pela Faculdade de Medicina de Coimbra.
Da vasta obra publicada destaco:
- A terceira voz
- Bichos
- Contos da montanha
- Trás-os-Montes
- Novos contos da montanha
- Fogo preso
David Mourão Ferreira disse um dia em relação a Torga a "reencarnação de um poeta mítico por excelência - daquele que vive na intemidade das forças elementares ( a terra, o sol, o vento, a água) para celebrá-las com o seu canto - e alto exemplo de constante rebeldia, numa atmosfera que pretende asfixiá-lo".

MotoGP: Stoner domina primeiros treinos livres




O australiano Casey Stoner (Ducati), actual líder do Mundial, foi o mais rápido esta quinta-feira na primeira sessão de treinos livre do Grande Prémio da Holanda.
Stoner registou um tempo de 1m38s323, batendo por escassos 46 milésimos o italiano Valentino Rossi (Yamaha), segundo classificado do Mundial.

O campeão em título, o norte-americano Nicky Hayden (Aprilia) foi o terceiro mais rápido, com um registo de 1m38s507.

In: Diário Digital

quarta-feira, 27 de junho de 2007

CIA tentou envenenar Fidel Castro




A Agência Central de Informações dos Estados Unidos (CIA) usou dois dos mais procurados criminosos americanos para tentar assassinar o presidente Fidel Castro, de Cuba, nos anos 60 do século passado. Este e outros factos encontram-se descritos nas 693 páginas de documentos secretos da CIA, desclassificados ontem.

Em Agosto de 1960, a agência pretendeu usar o mafioso Johnny Roselli (controlava o negócio das máquinas de gelo em Las Vegas) na tentativa de matar Fidel.

Roselli não pareceu muito entusiasmado com a ideia. Aceitou, no entanto, apresentar os elementos da CIA que o abordaram a dois homens que faziam parte da lista dos mais procurados nos Estados Unidos. Um deles, Salvatore Giancana (conhecido como Sam Gold), sugeriu que Castro fosse assassinado misturando-lhe veneno na comida ou na bebida.

Seis pastilhas contendo um produto mortal foram, então, entregues a Juan Orta, identificado nos documentos como sendo um oficial cubano com acesso a Fidel. Após várias tentativas, Orta terá desistido de cumprir o plano e sugeriu outro candidato, que tentou pôr em prática o mesmo esquema, mas sem o conseguir.

O episódio falhado do desembarque da Baía dos Porcos, em Abril de 1961, levou os EUA a abandonar o plano.

Os registos desclassificados acabam por dar razão ao próprio Fidel, que, por mais de uma vez, afirmou que o Governo americano tinha tentado assassiná-lo.

Os documentos revelam a detenção numa cela especialmente construída, tendo por único mobiliário uma cama, de um desertor da KGB, Iuri Nosenko, de Agosto de 1965 a Outubro de 1967.

Além disso, são descritas as perseguições a supostos dissidentes e a investigação de dois jornalistas de Washington suspeitos de difundirem informação secreta. Há também referências a experiências com drogas da alteração da mente e do comportamento em indivíduos usados como cobaias involuntárias, a espionagem de manifestantes pelos direitos civis e contra a guerra do Vietname, a abertura de correio entre os Estados Unidos e a União Soviética e a China, ou buscas a casas de antigos funcionários da CIA.

Ao tempo, era director da CIA James Schlesinger, que pediu aos seus funcionários que pormenorizassem "qualquer actividade que esteja a ocorrer, ou que tenha ocorrido, que se possa interpretar como violadora da carta legislativa da agência".


Notícia publicada no Jornal de Notícia

terça-feira, 26 de junho de 2007

Forças Armadas fizeram reparos à lei orgânica da GNR




O Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas (CEMGFA) admitiu que a instituição já fez "reparos" e deu os "seus contributos" sobre a nova lei orgânica da GNR, recusando a ideia de se tornar um "quarto ramo".



"As Forças Armadas, no momento próprio, apresentaram os seus pontos de vista, deram os seus contributos, fizeram os seus reparos e as suas manifestações de concordância" sobre a lei, afirmou o general Valença Pinto, à margem da apresentação do livro "Forças Armadas", no Forte de São Julião da Barra, Oeiras.

De resto, a lei, que o general admitiu ter implicações sobre as Forças Armadas, "está excelentemente entregue aos órgãos de soberania" - Governo, Parlamento e Presidente da República, que é também, por inerência, o Comandante Supremo das Forças Armadas.

Em declarações aos jornalistas, o general Valença Pinto recusou a leitura, feita pela oposição num debate parlamentar, em Maio, de que a GNR, com esta lei orgânica, se torna um quarto ramo das Forças Armadas.

"Teria que estar sob a tutela do CEMGFA e do ministro da Defesa e não estar", afirmou o general, que lembrou qual a missão da Guarda Nacional Republicana: "A GNR não é uma força que faz segurança interna, é uma força de segurança interna que tem natureza militar".

Questionado sobre a hipótese de ser ouvido, na comissão parlamentar de Defesa sobre a lei, o general Valença Pinto fez depender a sua presença de uma decisão da Assembleia da República.

"Estou e sempre estarei disposto a ir ao Parlamento sempre que o Parlamento entender, desde que o assunto tenha incidência na área militar", explicou.

O PS já anunciou que vai "chumbar" a audição do ministro da Defesa Nacional e do CEMGFA, proposta pelo PSD, sobre a lei orgânica da GNR por se tratar de um diploma cuja tutela pertence ao ministro da Administração Interna e não a Severiano Teixeira.

Na semana passada, o ministro Severiano Teixeira fez depender a sua audição na comissão parlamentar de Defesa sobre a lei orgânica da GNR de uma decisão da Assembleia da República.

Num debate na Assembleia da República de 09 de Maio, o deputado do PSD Guilherme Silva atacou a lei por, na prática, transformar a GNR no quarto ramos das Forças Armadas, uma crítica adoptada pelos restantes partidos da oposição, à esquerda e à direita.

Após o debate, em que os sociais-democratas defenderam que o assunto deveria ser analisado pela comissão de Defesa, o PSD propôs a audição de Nuno Severiano Teixeira e do general Valença Pinto.

O diploma também terá também levantado reservas ou dúvidas nas Forças Armadas, o que justificava, segundo deputados ouvidos pela Agência Lusa, a audição do CEMGFA.

© 2007 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
2007-06-26 20:20:02

Para quem tem dificuldades em orientação

Aqui está uma boa sugestão para quem tem dificuldades em saber para onde ir, em vez de um, deve-se usar vários GPSs.



Foto: Abrutis.com

Tremida na fotografia

Aqui fica o aviso - a próxima vez que andar de moto, não se esqueça, feche a boca.



Foto: Abrutis.com

Há Motos que sofrem !!!

Não há dúvidas
As Motas ainda continuam a ser as melhores amigas do homem...são umas verdadeiras sofredoras por amor ao dono.





Fotos: Abrutis.com

Aviso há Navegação MOTARD

Cuidado
Quando pensamos que só acontece aos outros....




Fotos: Abrutis.com

Alertas - Tratar picadas de insectos

As actividades de Verão ao ar livre privilegiam o contacto com a natureza e seus habitantes. Caso se cruze com alguns bicharocos menos "simpáticos", saiba tratar as picadas.


Abelhas e vespas
As abelhas raramente picam, só quando se sentem atacadas. Tal deve-se ao facto de perderem o ferrão, o que as condena à morte (o ferrão fica retido na pele da vítima). Já as vespas podem picar sempre, pelo que convém manter-se afastado. Evite enxotar os insectos com movimentos bruscos. A picada de ambos pode provocar bolhas e inchaço.
Tratamento
Em caso de picada de abelha, retire cuidadosamente o ferrão, com a ajuda de uma pinça. Arrefeça a zona picada com água fria, pois reduz o inchaço e a dor. Se a ferida for incomodativa, pode pôr uma pomada anti-histamínica.
Quando a picada provoca inchaço na garganta, pode causar dificuldades respiratórias e mesmo asfixia. Tal é grave e exige que ligue imediatamente para o 112. Aplique gelo, para impedir o inchaço, e dirija-se de imediato às urgência hospitalares.
Em caso de alergia
Algumas pessoas são alérgicas ao veneno das vespas e das abelhas. Além de o local da picada inchar, podem desenvolver-se outras reacções: inchaço da face e membros, crises de asma, erupção cutânea, nariz a pingar, diarreia, vómitos e descida de tensão.
As pessoas alérgicas ao veneno devem ter sempre consigo um kit SOS para reacções alérgicas: uma ampola de adrenalina e um corticóide injectável (epinefrina), para evitar reacções violentas e generalizadas. O médico poderá verificar a utilidade desta medicação.



Peixe-aranha
Não é raro encontrar este peixe à beira-mar, sobretudo no Algarve. A picada origina dor intensa. Em casos mais graves, pode provocar náuseas, vómitos, dores de cabeça ou diarreia, entre outros.
Tratamento
Mergulhe o membro afectado em água muito quente, para aumentar a temperatura no local da picada. Tal destrói o veneno. Normalmente, não há interesse em abrir a ferida. É raro conter restos do ferrão. Lave e desinfecte a ferida.


Alforrecas
A picada destes animais gelatinosos e transparentes pode ser perigosa e provoca uma dor intensa, comparável a uma descarga eléctrica.
Tratamento
Lave a ferida com água do mar ou soro fisiológico. Não utilize água doce, pois pode rebentar as células urticantes que restam. Também não deve friccionar a ferida. Retire os filamentos que restam com uma pinça. Pode usar as mãos, desde que use luvas. Para diminuir a dor, enrole gelo num pano e ponha sobre a picada. Desinfecte a ferida.


Lacraus
São um tipo de escorpião, frequente no nosso país. Podem ser encontrados em zonas quentes, secas e de vegetação reduzida.
Geralmente, escondem-se debaixo de pedras. A picada provoca dor intensa e vermelhidão, entre outros sintomas.
Tratamento
O membro deve ser imobilizado. O único tratamento consiste em desinfectar o local com cuidado e aplicar gelo, enrolado num pano, para reduzir a dor.


Carraças
São pequenos animais que se alimentam do sangue de mamíferos (cães, gatos, etc.). Também podem agarrar-se às pessoas e provocar a chamada doença de Lyme. Se não for tratada, pode afectar o sistema nervoso, articulações, coração ou olhos.
A carraça é ainda responsável pela febre escaro-nodular (conhecida como febre da carraça). Esta afecção provoca febre e manchas típicas no corpo, incluindo as palmas das mãos e plantas dos pés, e pode ser tratada com antibióticos.
Tratamento
Aplique, durante um ou dois minutos, um bocado de algodão embebido em éter ou álcool etílico, para atordoar o bicho. Retire a carraça com cuidado, de preferência com uma pinça, verificando se vem inteira, e desinfecte a zona da picada. Tome nota da data e da zona onde a carraça mordeu, para o caso de surgirem sintomas da doença de Lyme. Vigie durante algumas semanas.

segunda-feira, 25 de junho de 2007

Brisa pensou nos Motociclistas



Escrito por : Rogério Carmo

A aplicação das saias metálicas tem como objectivo proteger os condutores dos veículos de duas rodas de um eventual choque com os suportes metálicos (chamados prumos) dos rails que, em caso de acidente, podem decepar-lhes membros ou causar graves lesões a partir de velocidades tão baixas quanto 40 km/h.

As protecções (saias metálicas) vão ser colocadas em cerca de 400 locais, cobrindo cerca de 50 quilómetros, identificados como sendo os mais perigosos para os motociclistas nas auto-estradas e respectivos acessos desde a A1 até à A14.

A Brisa garante ainda que estas protecções serão posteriormente aplicadas nos cerca de 1100 quilómetros que compõem toda a rede de auto-estradas no País.

Um exemplo que deveria ser seguido pela Estradas de Portugal e pelas Autarquias que teimam em manter-se de costas viradas para a lei.

A colocação destas protecções nos rails das auto-estradas surge no cumprimento da legislação aprovada na Assembleia da República em 2004 (a Lei n.º 33/2004), na sequência da muita pressão exercida por diversos grupos de Motociclistas que, desde há mais de 10 anos, altura em que para chamar a atenção e resolver alguns problemas em locais mais perigosos, os próprios colocavam pneus usados a cobrir os referidos prumos, reivindicando assim uma forma de aumentar a segurança.

As curvas dos acessos das auto-estradas, que devido ao ângulo mais fechado provocam derrames dos depósitos de combustível das outras viaturas e tornam o piso escorregadio, causavam e continuam a causar acidentes frequentemente nesses locais onde as principais vitimas são precisamente os motociclistas.

Em Portugal existem cerca de 600.000 utilizadores de motociclos, que vêm nesta decisão uma esperança para a regularização de um problema que tantas vitimas tem causado.

Portugal é o primeiro país Europeu a ter uma lei deste tipo, que defende que a protecção de uns (os rails são aplicados sobretudo para proteger os automobilistas) não pode ser a desgraça nem causar a insegurança de outros utentes das vias publicas.

In : Motociclismo.pt