Conflito entre Hamas e Fatah matou 300 pessoas em 2007
A violência entre as facções palestinianas do Hamas e Fatah em Gaza e na Cisjordânia deixou cerca de «300 mortos» em 2007, além de ter promovido «detenções arbitrárias e torturas», segundo o relatório anual sobre a situação dos direitos humanos da Amnistia Internacional, divulgado terça-feira em Londres.
O Hamas assumiu o controlo de Gaza a 14 de Junho, após um conflito entre as duas facções, o que levou o presidente da Autoridade Nacional Palestiniana (ANP), Mahmoud Abbas, que manteve o poder na Cisjordânia, a romper todas as relações institucionais com esta facção.
Segundo o relatório da AI sobre 2007, entre os 300 mortos palestinianos estão «dezenas de civis desarmados, que se encontravam casualmente no lugar dos ataques».
«Os tiroteios ocorreram em áreas residenciais muito povoadas, incluindo hospitais e imediações, sem nenhum respeito pela vida», diz a AI.
Além disso, a organização afirma que durante o conflito os membros de Fatah e Hamas cometeram «com impunidade homicídios ilegítimos e sequestros de rivais».
Diário Digital
O Hamas assumiu o controlo de Gaza a 14 de Junho, após um conflito entre as duas facções, o que levou o presidente da Autoridade Nacional Palestiniana (ANP), Mahmoud Abbas, que manteve o poder na Cisjordânia, a romper todas as relações institucionais com esta facção.
Segundo o relatório da AI sobre 2007, entre os 300 mortos palestinianos estão «dezenas de civis desarmados, que se encontravam casualmente no lugar dos ataques».
«Os tiroteios ocorreram em áreas residenciais muito povoadas, incluindo hospitais e imediações, sem nenhum respeito pela vida», diz a AI.
Além disso, a organização afirma que durante o conflito os membros de Fatah e Hamas cometeram «com impunidade homicídios ilegítimos e sequestros de rivais».
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