APG/GNR denuncia situações «próximas da escravatura» na GNR
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«Os profissionais da GNR não possuem horário de serviço, ao contrário do que sucede com a generalidade dos portugueses e com as outras forças e serviços de segurança no nosso país, e as cargas horárias são aquelas que a hierarquia entende e que aplica nos moldes que entende», afirma um comunicado da estrutura nortenha.
«O recurso a serviços de 24 horas é recorrente e não esporádico existindo numerosas situações próximas da escravatura pura e simples, sem sequer existirem tempos de pausa suficientes para que o profissional possa descansar física e psicologicamente», acrescenta o texto.
A posição da APGR/GNR surge na sequência de uma entrevista do comandante distrital de Braga, da GNR, tenente-coronel Barros Gonçalves, em que o oficial teria dito que os profissionais da corporação »têm as cargas horárias que têm, por conveniência dos mesmos e que, na sua maioria, até são remunerados acima daquilo que deviam».
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Diário Digital
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