Ataques de piratas somalis incontroláveis
Os ataques perpetrados por piratas somalis que infestam as águas do Golfo de Aden tornaram-se "incontroláveis", advertiu esta quarta-feira o Gabinete Marítimo Internacional (BMI), que já registou 95 ataques na região desde o início do ano, que resultaram na captura de 36 navios, entre os quais o superpetroleiro saudita ‘Sirius Star’, sequestrado no passado fim-de-semana.
"A situação observada estas últimas semanas faz ressaltar um aumento anormal dos actos de violência e das apreensões de navios, apesar do reforço da segurança na região", assinalou Natal Choong, director do Centro de observação da pirataria do BMI, com sede em Kuala Lumpur, acrescentando que “na ausência de dissuasão, devido aos poucos riscos e com a perspectiva de lucros elevados para os piratas, os ataques vão continuar".
De acordo com este responsável do BMI, “a situação é já incontrolável”, pelo que apela aos Estados Unidos da América e à comunidade internacional que actuem no sentido de “fazer cessar esta ameaça".
O sequestro, no passado fim-de-semana, do superpetroleiro ‘Sirius Star’, com 318 toneladas e uma carga avaliada em mais de 100 milhões de dólares, é a operação mais ousada dos piratas somalis, constituindo um desafio para a força marítima internacional que deve proteger o tráfego comercial na região.
"A situação observada estas últimas semanas faz ressaltar um aumento anormal dos actos de violência e das apreensões de navios, apesar do reforço da segurança na região", assinalou Natal Choong, director do Centro de observação da pirataria do BMI, com sede em Kuala Lumpur, acrescentando que “na ausência de dissuasão, devido aos poucos riscos e com a perspectiva de lucros elevados para os piratas, os ataques vão continuar".
De acordo com este responsável do BMI, “a situação é já incontrolável”, pelo que apela aos Estados Unidos da América e à comunidade internacional que actuem no sentido de “fazer cessar esta ameaça".
O sequestro, no passado fim-de-semana, do superpetroleiro ‘Sirius Star’, com 318 toneladas e uma carga avaliada em mais de 100 milhões de dólares, é a operação mais ousada dos piratas somalis, constituindo um desafio para a força marítima internacional que deve proteger o tráfego comercial na região.
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