Brasil - Milícias controlam favelas do Rio
O poder das milícias, grupos formados por polícias, guardas prisionais e bombeiros corruptos que obrigam habitantes de bairros pobres a pagarem pela sua segurança, não pára de crescer no Rio de Janeiro. Segundo, a Secretaria de Segurança Pública carioca, esses grupos dominam hoje 20,6% das 968 favelas da cidade.
Em meados do ano passado, as milícias dominavam 150 favelas, mas, no final do ano, já controlavam 171. Actualmente controlam 200. Aproveitando brechas na legislação e morosidade da Justiça, as milícias têm aumentado também o poder político, elegendo até como vereadora Carminha Jerominho, sobrinha e filha de dois políticos presos.
Na semana passada, numa outra demonstração de força, um ex-polícia líder miliciano, preso numa penitenciária de alta segurança no Rio, fugiu tranquilamente a pé pela porta da frente e apareceu em vários vídeos na internet.
Entretanto, na madrugada de sexta-feira, tiroteios entre forças policiais e traficantes de droga em várias favelas causaram oito mortos, incluindo um polícia militar.
Em meados do ano passado, as milícias dominavam 150 favelas, mas, no final do ano, já controlavam 171. Actualmente controlam 200. Aproveitando brechas na legislação e morosidade da Justiça, as milícias têm aumentado também o poder político, elegendo até como vereadora Carminha Jerominho, sobrinha e filha de dois políticos presos.
Na semana passada, numa outra demonstração de força, um ex-polícia líder miliciano, preso numa penitenciária de alta segurança no Rio, fugiu tranquilamente a pé pela porta da frente e apareceu em vários vídeos na internet.
Entretanto, na madrugada de sexta-feira, tiroteios entre forças policiais e traficantes de droga em várias favelas causaram oito mortos, incluindo um polícia militar.
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