PJ suicida-se a tiro a 10 metros da GNR
Como num dia normal de trabalho, Rogério Frutuoso saiu cedo de casa, na Bemposta, Loures. Mas ontem de manhã, o inspector da Polícia Judiciária de Lisboa limitou-se a percorrer três quilómetros na sua carrinha Audi A4, estacionando a viatura dez metros ao lado do posto da GNR de Bucelas. Ainda passou alguns minutos ao telemóvel, até que a tragédia se deu: pegou na pistola, encostou-a à cabeça e suicidou-se.
Em cinco meses, este é o segundo inspector da PJ de Lisboa que se mata. De resto, tal como Rogério Frutuoso, também Pedro Santos, inspector-chefe de 35 anos que se suicidou em Junho, estava na secção que investiga casos de pessoas desaparecidas. Eram colegas de secção, mas tanto num caso como no outro não haverá qualquer ligação entre os suicídios e o trabalho.
In:Correiodamanhã
Em cinco meses, este é o segundo inspector da PJ de Lisboa que se mata. De resto, tal como Rogério Frutuoso, também Pedro Santos, inspector-chefe de 35 anos que se suicidou em Junho, estava na secção que investiga casos de pessoas desaparecidas. Eram colegas de secção, mas tanto num caso como no outro não haverá qualquer ligação entre os suicídios e o trabalho.
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