Israel: Computador de turista destruído a tiro
Uma estudante norte-americana assistiu atónita à destruição do seu computador portátil por parte da polícia fronteiriça de Israel que, sem dar qualquer explicação válida à jovem, disparou três vezes contra o aparelho. Após o sucedido, Lily Sussman confessou sentir-se "sortuda", uma vez que conseguiu recuperar todos os dados.
O insólito aconteceu há duas semanas, quando a estudante, de 21 anos, se preparava para entrar em Israel, por terra, através da fronteira com o Egipto. Impedida de o fazer pela polícia, a jovem foi ainda submetida a um interrogatório de duas horas, no qual as autoridades a 'bombardearam' com uma série de questões: "Quem conhece? Tem namorado? Ele é árabe, egípcio, palestiniano? Porque vive no Egipto? O que sabe sobre o conflito interno? O que pensa sobre isso?", conta Lily no seu blog, onde relata a "terrível experiência".
Passadas as duas horas de 'tormenta', os agentes de armas em punho disseram: "Não fique alarmada com as armas, mas a segurança de Israel é obrigada a destruir a bagagem suspeita dos passageiros. Desculpe, mas vamos fazer explodir o seu computador".
Lily explica que os agentes nem sequer lhe perguntaram o conteúdo do aparelho e que usaram a expressão 'explodir' para lhe darem a entender que o seu portátil seria completamente destruído. "Não percebo, então, porque só dispararam três tiros", desabafa a jovem.
A norte-americana conta ainda que as autoridades viram todas as suas fotos que estavam na máquina digital e que a questionaram sobre um mapa onde estavam assinalados vários locais.
In:Correiodamanhã
O insólito aconteceu há duas semanas, quando a estudante, de 21 anos, se preparava para entrar em Israel, por terra, através da fronteira com o Egipto. Impedida de o fazer pela polícia, a jovem foi ainda submetida a um interrogatório de duas horas, no qual as autoridades a 'bombardearam' com uma série de questões: "Quem conhece? Tem namorado? Ele é árabe, egípcio, palestiniano? Porque vive no Egipto? O que sabe sobre o conflito interno? O que pensa sobre isso?", conta Lily no seu blog, onde relata a "terrível experiência".
Passadas as duas horas de 'tormenta', os agentes de armas em punho disseram: "Não fique alarmada com as armas, mas a segurança de Israel é obrigada a destruir a bagagem suspeita dos passageiros. Desculpe, mas vamos fazer explodir o seu computador".
Lily explica que os agentes nem sequer lhe perguntaram o conteúdo do aparelho e que usaram a expressão 'explodir' para lhe darem a entender que o seu portátil seria completamente destruído. "Não percebo, então, porque só dispararam três tiros", desabafa a jovem.
A norte-americana conta ainda que as autoridades viram todas as suas fotos que estavam na máquina digital e que a questionaram sobre um mapa onde estavam assinalados vários locais.
In:Correiodamanhã
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