Prisões com telemóveis bloqueados
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Só em 2007 foi apreendido um total de 539 telemóveis nas prisões portuguesas. Para minimizar este número, a Direcção Geral dos Serviços Prisionais (DGSP) vai adquirir equipamentos que impossibilitam a utilização de telefones móveis dentro das cadeias.
A notícia foi avançada pela DGSP ao PortugalDiário, não havendo para já pormenores sobre quando é que o sistema entrará em funcionamento. Este ano, em apenas duas semanas, foram apreendidos 36 telemóveis em três prisões. Um número que o Sindicato do Corpo da Guarda Prisional considera "elevado"
Conforme escreve o PortugalDiário, o aumento da apreensão destes aparelhos é explicado com o forte empenho dos guardas prisionais "apesar da desmotivação da classe". Contudo, também há registo de alguns casos em que a entrada destes aparelhos nas cadeias acontece com a cumplicidade de funcionários e guardas prisionais.
Quanto às penas para os reclusos que infringem a regra, cada estabelecimento dita a sua, resumindo-se na maioria das vezes a alguns dias de isolamento na cela. A entrada de telemóveis pelas mãos dos visitantes é facilitada pelo facto de os guardas prisionais não puderem efectuar revistas sem autorização.
Como funciona um bloqueador de telemóvel?
Se em muitas situações um telemóvel é uma mais-valia, noutras é um verdadeiro inconveniente. Por isso os bloqueadores de frequência de telemóvel são uma opção cada vez mais utilizada em locais como escolas, bibliotecas, teatros, cinemas, hospitais, igrejas e museus.
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As suas dimensões são pequenas e discretas, podendo ser instalado em qualquer sítio, praticamente sem ninguém dar por eles. Os bloqueadores de frequência de telemóvel podem facilmente ser encontrados à venda na Internet e custam cerca de 300 euros.
In http://aeiou.expresso.pt/
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