Brasil - Polícia mata refém em vez de raptor
Os brasileiros, que sempre desconfiaram das suas forças policiais, pela brutalidade e envolvimento com o submundo, neste momento estão apavorados, depois de a sucessão de erros graves ter custado a vida a vários inocentes. Uma semana depois de polícias do Rio de Janeiro terem morto a tiro um menino de três anos, João Roberto, ao confundirem o carro da mãe dele com o de criminosos, e 24 horas depois de polícias do estado do Paraná matarem a estudante Rafaeli Ramos Lima, de 21, a polícia carioca voltou a matar um inocente numa outra acção desastrosa.
Luís Carlos Soares da Costa, de 35 anos, administrador no parque gráfico do jornal ‘O Globo’, foi morto com três tiros quando estava a ser raptado no próprio carro, abordado por criminosos numa rua do Rio de Janeiro quando saía de uma academia de ginástica em direcção a casa. Uma patrulha policial percebeu a abordagem mas não que era um rapto e, pensando que o carro estava a ser roubado, perseguiu--o, atirando contra o motorista.
O criminoso ficou apenas ferido mas Luís Carlos foi atingido mortalmente.
No caso de Rafaeli, que morava em Porto Amazonas, noi nterior do Paraná, voltava de uma festa de formatura comum amigo quando a tragédia aconteceu. Um carro com vários polícias, que alegadamente esperavam a passagem de contrabandistas, saiu de uma rua a alta velocidade,comos faróis apagados e em contramão,provocando a colisão dos doisveículos.Dois políciassaíramdo carroedispararam sem cessar contra o da jovem estudante Rafaeli, que morreu atingida por uma bala na cabeça. O seu amigo, Diogo Soldi, também com 21 anos, conseguiu sobreviver às balas.
http://www.correiomanha.pt/
Luís Carlos Soares da Costa, de 35 anos, administrador no parque gráfico do jornal ‘O Globo’, foi morto com três tiros quando estava a ser raptado no próprio carro, abordado por criminosos numa rua do Rio de Janeiro quando saía de uma academia de ginástica em direcção a casa. Uma patrulha policial percebeu a abordagem mas não que era um rapto e, pensando que o carro estava a ser roubado, perseguiu--o, atirando contra o motorista.
O criminoso ficou apenas ferido mas Luís Carlos foi atingido mortalmente.
No caso de Rafaeli, que morava em Porto Amazonas, noi nterior do Paraná, voltava de uma festa de formatura comum amigo quando a tragédia aconteceu. Um carro com vários polícias, que alegadamente esperavam a passagem de contrabandistas, saiu de uma rua a alta velocidade,comos faróis apagados e em contramão,provocando a colisão dos doisveículos.Dois políciassaíramdo carroedispararam sem cessar contra o da jovem estudante Rafaeli, que morreu atingida por uma bala na cabeça. O seu amigo, Diogo Soldi, também com 21 anos, conseguiu sobreviver às balas.
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