Congo - União Europeia não envia tropas
A ofensiva lançada na República Democrática do Congo por rebeldes tutsis do Congresso Nacional da Defesa do Povo, liderados pelo general Laurent Nkunda, obrigaram 45 mil pessoas a abandonar as suas casas e a ONU alertou ontem para as consequências catastróficas desta guerra. Atendendo à presença da força da ONU naquele país e também ao cessar-fogo ontem declarado pelo líder rebelde, a União Europeia recusa mandar tropas para a região, argumentando que é tempo de diplomacia.
Desde 2004 que a milícia do general Nkunda tem confrontando o Exército congolês, que acusa de colaborar com os hutus do Ruanda que participaram no genocídio de 1994. Agora lançou uma megaofensiva na província de Kivu e capturou importantes cidades, tendo chegado mesmo às portas de Goma, que ontem estava a ser patrulhada pelas forças do Exército governamental e pelas forças da NATO.
Nkunda interrompeu o avanço na quarta-feira e anunciou um cessar-fogo unilateral. "Esta iniciativa é para não assustar a população", lê-se num comunicado. Apesar disso, Nkunda já avisou a ONU – que tem no país a sua maior missão, 18500 militares – de que não conseguirá travar o avanço da sua milícia para a capital de Kivu.
Desde 2004 que a milícia do general Nkunda tem confrontando o Exército congolês, que acusa de colaborar com os hutus do Ruanda que participaram no genocídio de 1994. Agora lançou uma megaofensiva na província de Kivu e capturou importantes cidades, tendo chegado mesmo às portas de Goma, que ontem estava a ser patrulhada pelas forças do Exército governamental e pelas forças da NATO.
Nkunda interrompeu o avanço na quarta-feira e anunciou um cessar-fogo unilateral. "Esta iniciativa é para não assustar a população", lê-se num comunicado. Apesar disso, Nkunda já avisou a ONU – que tem no país a sua maior missão, 18500 militares – de que não conseguirá travar o avanço da sua milícia para a capital de Kivu.
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