Coreia do Norte termina instalação de mísseis
A Coreia do Norte concluiu a instalação de mísseis de médio alcance e conta, neste momento, com um exército de 1,19 milhões de homens, de acordo com as autoridades sul-coreanas que consideraram a situação uma ameaça “directa e grave”.
Os mísseis norte-coreanos têm um alcance de 3000 quilómetros e capacidade de transporte de carga até 650 quilos. O número de soldados da Coreia do Norte aumentou de 20.000 para 1,19 milhões nos últimos três anos e as forças especiais encarregues de se infiltrar no Sul em caso de conflito já aumentaram em 50 por cento para 180.000.
A publicação surge numa altura em que Pyongyang comunicou oficialmente o lançamento de um míssil no âmbito do programa espacial, situação que poderá resultar num teste de um projéctil de longo alcance do tipo Taepodong-2 que, teoricamente, poderá atingir o Alasca.
À “BEIRA DE UMA GUERRA”
A Coreia do Norte advertiu, esta segunda-feira, a Coreia do Sul de que as relações bilaterais estão à “beira de uma guerra”, ao mesmo tempo que acusa Lee Myung-bak, presidente sul-coreano, de estar a promover uma política de “confrontação”.
O presidente conservador Lee defende uma política de “linha dura” com a coreia do Norte, colocando em causa mais de 10 anos de uma política de reconciliação praticada por outros governantes.
CorreioManhã
Os mísseis norte-coreanos têm um alcance de 3000 quilómetros e capacidade de transporte de carga até 650 quilos. O número de soldados da Coreia do Norte aumentou de 20.000 para 1,19 milhões nos últimos três anos e as forças especiais encarregues de se infiltrar no Sul em caso de conflito já aumentaram em 50 por cento para 180.000.
A publicação surge numa altura em que Pyongyang comunicou oficialmente o lançamento de um míssil no âmbito do programa espacial, situação que poderá resultar num teste de um projéctil de longo alcance do tipo Taepodong-2 que, teoricamente, poderá atingir o Alasca.
À “BEIRA DE UMA GUERRA”
A Coreia do Norte advertiu, esta segunda-feira, a Coreia do Sul de que as relações bilaterais estão à “beira de uma guerra”, ao mesmo tempo que acusa Lee Myung-bak, presidente sul-coreano, de estar a promover uma política de “confrontação”.
O presidente conservador Lee defende uma política de “linha dura” com a coreia do Norte, colocando em causa mais de 10 anos de uma política de reconciliação praticada por outros governantes.
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