Brasil - Tenente-coronel comandava bando
Uma tenente-coronel da polícia de São Paulo, a segunda patente mais alta na corporação, foi detida e acusada de chefiar um bando formado por polícias corruptos que, entre outros crimes, extorquia comerciantes e empresários que se dedicam a actividades ilegais. É a primeira vez que uma mulher oficial da polícia é detida.
Há 27 anos na polícia, a tenente-coronel Elisabete Soliman comandava até Dezembro passado o policiamento numa das áreas mais populosas da zona Leste da área metropolitana de São Paulo.
Hoje preventivamente atrás das grades, tal como outros nove polícias (um major, três sargentos e cinco soldados ), a oficial é acusada de extorquir empresários das cidades de Arujá e Santa Isabel, na área metropolitana da capital paulista, ligados ao jogo, que é proibido no Brasil, exigindo avultadas verbas mensais para não os importunar e para permitir o funcionamento dos locais de jogatina. Além disso, sempre de acordo com o que lhe é imputado, exigia e recebia igualmente ‘luvas’ de donos de carrinhas que fazem transporte clandestino de passageiros, para não lhes apreender os veículos.
Um dos seus subordinados, recentemente preso pelos mesmos crimes, fez um acordo com a polícia em troca de redução de pena e forneceu as informações que faltava para a incriminar.
Segundo ele, só dos empresários do jogo ilegal, a tenente-coronel recebia mensalmente o equivalente a dez mil euros.
Há 27 anos na polícia, a tenente-coronel Elisabete Soliman comandava até Dezembro passado o policiamento numa das áreas mais populosas da zona Leste da área metropolitana de São Paulo.
Hoje preventivamente atrás das grades, tal como outros nove polícias (um major, três sargentos e cinco soldados ), a oficial é acusada de extorquir empresários das cidades de Arujá e Santa Isabel, na área metropolitana da capital paulista, ligados ao jogo, que é proibido no Brasil, exigindo avultadas verbas mensais para não os importunar e para permitir o funcionamento dos locais de jogatina. Além disso, sempre de acordo com o que lhe é imputado, exigia e recebia igualmente ‘luvas’ de donos de carrinhas que fazem transporte clandestino de passageiros, para não lhes apreender os veículos.
Um dos seus subordinados, recentemente preso pelos mesmos crimes, fez um acordo com a polícia em troca de redução de pena e forneceu as informações que faltava para a incriminar.
Segundo ele, só dos empresários do jogo ilegal, a tenente-coronel recebia mensalmente o equivalente a dez mil euros.
Sem comentários:
Enviar um comentário