quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

A FLOR DO CAPIM, UMA OBRA DE JOSÉ CORREIA LINO.

Mais Uma grande obra a não perder de um camarada veterano da Guerrra Colonial "COMANDO"


Ficha Técnica:
Autor: José António Correia Lino
Capa e Contracapa: Sofia Correia Lino João Correia Lino
Agradecimentos: José Sá Nogueira Ferreira, que contribuiu com 2 textos. "O carreirinho de formigas"e "Também em Tete"e a alguns elementos da antiga 43a companhia de Comandos que muito gentilmente cederam fotos.
Paginação: Passos de Cor - Artes Gráficas e Design Gráfico, Lda.
Impressão e acabamento: ADFA - Tipografia Escola dos Deficientes das Forças
Armadas.
Data: Maio de 2005 Depósito Legal: 226437/05

3 comentários:

Anónimo disse...

Prezado Senhor
Faça favor dizer como e onde posso comprar o livro de José Correia Lino: A flor do capim visto que nao consigo contactar o autor editor
Sou o historiador e bibliografo françes da guerra portuguesa em Africa
Obrigado pela sua ajuda
Cumprimentos
Prof Dr Rene Pelissier
20 rue des Alluets
78630 Orgevalm
França

Anónimo disse...

COMO COMPRAR ESTE LIVRO?

Também eu procuro a forma de poder comprar este livro ou até contactar cokm o autor e não consigo.

Será possível uma pequena ajuda?!?

Cá fico a aguardar.
Cumprimentos.
Casimiro Serra

casimiro.serra@hotmail.com

jose correia lino disse...

A FLOR DO CAPIM
Escrito por Redacção
03-Dez-2007
UM LIVRO PLENO DE HUMANIDADE …
A FLOR DO CAPIM, UMA OBRA DE JOSÉ CORREIA LINO.




(…) os textos que compõem estes escritos não foram elaborados para mostrar qualquer pretensiosismo mas podem muito simplesmente, a quem por desconhecimento ou premeditação divulga uma ideia errada dos "COMANDOS" combatentes nas ex Colónias, mostrar-lhes que eram tão humanos como o mais comum dos mortais e que também foram jovens sabendo sorrir, amar ou chorar.

Hoje andam por aí como vulgares cidadãos desempenhando as suas naturais funções familiares, sociais, profissionais ou qualquer outra, sem serem diferentes dum normal vivente, podendo também ter um dos múltiplos problemas próprios da sua condição humana. Ou não podem...? Tendo em conta que sem saberem o porquê, foram apanhados numa guerra medonha em que a Pátria, a única que tinham se envolveu e que fazia por hábito nada perguntar a pais ou filhos se queriam morrer ou não.

Eles?!... Foram rapazes como todos os outros da mesma idade com sonhos e sentimentos idênticos, orgulhosos quanto baste e atrevidamente alegres. Foram militares rigorosamente instruídos para uma guerra de índole específica, tinham como funções ataques rápidos, demolidores, causando estragos e consequente desmotivação nos opositores.

Respeitados pelas populações a quem serviram, temidos pelo inimigo, destacaram-se pelo elevado espírito de corpo. Um forte carisma, alicerçado por uma enorme mística que lhes foram transmitidas na inigualável instrução orientada por combatentes no activo, estes atributos aliados ao desenrolar das vicissitudes da própria guerra, o desgosto de verem desaparecer um "CAMARADA" e a alegria das vitórias, fizeram deles uns guerreiros na verdadeira acepção da palavra: "OS COMANDOS PORTUGUESES”

"É confrangedor saber que nunca tivemos homens que quisessem e outros que soubessem fazer desta Pátria... um País que merecesse os "COMANDOS" que tiveram...E aqueles que em vão vimos cair para nunca mais se levantarem, conjuntamente com os que lá deixaram parte do corpo, partindo-nos o coração no momento, afectando-nos o espírito agora, terão a grandeza para um dia no "não sei onde e quando" assistirem indiferentemente à redenção dos culpados

O acima descrito é um excerto da obra em questão, a sua aquisição pode ser feita através do mail jc.lino@sapo.pt

jcl