GNR recebe 1200 novos elementos
O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, anunciou esta segunda-feira, em Braga, que no início do mês de Junho vão entrar para a GNR 1200 novos elementos, que serão distribuídos pelo país, consoante as necessidades de segurança.
“Ao todo vão entrar, nesta legislatura, um total de 4300 novos guardas para a PSP e a GNR”, sublinhou o governante, em Braga.Mas o reforço das forças de segurança não se ficam por aqui. Rui Pereira anunciou ainda o orçamento para investimento em equipamentos, armas, viaturas, comunicações e edifícios duplicou. O ministro, que esteve na apresentação de uma acção de sensibilização sobre segurança rodoviária, intitulada “Estradas Com Vida”, lembrou que na década de 1980 morriam nas estradas portuguesas 2800 pessoas por ano, número que desceu para 800. O balanço é positivo, mas para Rui Pereira “é preciso continuar a diminuir”, por isso o Governo vai alterar o Código de Trânsito “para punir mais eficazmente os condutores que não respeitam as regras”. Entre as medidas que o Executivo quer introduzir é a cassação de carta de condução, “ao fim de três contra-ordenações muito graves, ou cinco muito graves ou graves”.
Correio da Manhã
“Ao todo vão entrar, nesta legislatura, um total de 4300 novos guardas para a PSP e a GNR”, sublinhou o governante, em Braga.Mas o reforço das forças de segurança não se ficam por aqui. Rui Pereira anunciou ainda o orçamento para investimento em equipamentos, armas, viaturas, comunicações e edifícios duplicou. O ministro, que esteve na apresentação de uma acção de sensibilização sobre segurança rodoviária, intitulada “Estradas Com Vida”, lembrou que na década de 1980 morriam nas estradas portuguesas 2800 pessoas por ano, número que desceu para 800. O balanço é positivo, mas para Rui Pereira “é preciso continuar a diminuir”, por isso o Governo vai alterar o Código de Trânsito “para punir mais eficazmente os condutores que não respeitam as regras”. Entre as medidas que o Executivo quer introduzir é a cassação de carta de condução, “ao fim de três contra-ordenações muito graves, ou cinco muito graves ou graves”.
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