Dezenas de países em Dublin para proibir bombas fragmentação
As bombas de fragmentação estão no centro de uma conferência inaugurada hoje em Dublin, com a participação de dezenas de países que pretendem elaborar um tratado a proibir estas armas, particularmente letais para os civis.
Estados Unidos, China, Rússia, Índia, Paquistão e Israel - que continuam a opor-se à proibição daquelas armas, considerando que são legítimas porque estão cobertas pela legislação internacional - são os grandes ausentes desta conferência de 12 dias, que termina a 30 de Maio.
As organizações humanitárias esperam sérios debates e já alertaram para qualquer tentativa de suavizar o texto final, salientando que um acordo sem ambigiidades teria o mesmo alcance histórico que a Convenção de Otava, que proibiu as minas antipessoais em 1997.
Os apelos pela proibição das bombas de fragmentação intensificaram-se desde o conflito no Líbano, que deixou cerca de um milhão daquelas bombas espalhadas pelo país.
Segundo um relatório da Handicap Internacional, 98% das vítimas deixadas pelas bombas de fragmentação - que foram utilizadas no Iraque e no Líbano - são civis.
CONTINUA ...
Estados Unidos, China, Rússia, Índia, Paquistão e Israel - que continuam a opor-se à proibição daquelas armas, considerando que são legítimas porque estão cobertas pela legislação internacional - são os grandes ausentes desta conferência de 12 dias, que termina a 30 de Maio.
As organizações humanitárias esperam sérios debates e já alertaram para qualquer tentativa de suavizar o texto final, salientando que um acordo sem ambigiidades teria o mesmo alcance histórico que a Convenção de Otava, que proibiu as minas antipessoais em 1997.
Os apelos pela proibição das bombas de fragmentação intensificaram-se desde o conflito no Líbano, que deixou cerca de um milhão daquelas bombas espalhadas pelo país.
Segundo um relatório da Handicap Internacional, 98% das vítimas deixadas pelas bombas de fragmentação - que foram utilizadas no Iraque e no Líbano - são civis.
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