África do Sul: Ataques contra estrangeiros deixam 22 mortos
A polícia disparou hoje balas de borracha e prendeu mais de 200 pessoas, na tentativa de conter manifestações violentas contra estrangeiros em Joanesburgo e arredores, que causaram já 22 mortos.
Segundo a polícia, 22 pessoas morreram desde o início dos ataques, na sexta-feira.
Estrangeiros - muitos dos quais fugidos do colapso económico e da violência política do Zimbabué - têm sido expulsos das suas casas em prédios abandonados. Grupos de homens com pedras e paus fizeram patrulha ao longo da estrada perto de uma das áreas ocupadas pelos estrangeiros, aparentemente numa vigília contra qualquer tentativa dos estrangeiros de regressar às suas casas.
Os sul-africanos enfrentam elevadas taxas de desempregos e uma inflação crescente, estando aparentemente a responsabilizar os estrangeiros pela falta de postos de trabalho.
Segundo um porta-voz da polícia, desde que a violência começou, na semana passada, 22 pessoas foram mortas pelos grupos xenófobos e mais de 200 pessoas foram presas sobre acusações de assassínio, violação e roubo.
«Não estamos a falar de xenofobia, estamos a falar de criminalidade», disse.
CONTINUA ...
http://diariodigital.sapo.pt/
Segundo a polícia, 22 pessoas morreram desde o início dos ataques, na sexta-feira.
Estrangeiros - muitos dos quais fugidos do colapso económico e da violência política do Zimbabué - têm sido expulsos das suas casas em prédios abandonados. Grupos de homens com pedras e paus fizeram patrulha ao longo da estrada perto de uma das áreas ocupadas pelos estrangeiros, aparentemente numa vigília contra qualquer tentativa dos estrangeiros de regressar às suas casas.
Os sul-africanos enfrentam elevadas taxas de desempregos e uma inflação crescente, estando aparentemente a responsabilizar os estrangeiros pela falta de postos de trabalho.
Segundo um porta-voz da polícia, desde que a violência começou, na semana passada, 22 pessoas foram mortas pelos grupos xenófobos e mais de 200 pessoas foram presas sobre acusações de assassínio, violação e roubo.
«Não estamos a falar de xenofobia, estamos a falar de criminalidade», disse.
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