Coreia do Norte - Mundo condena teste de míssil
A Coreia do Norte testou ontem um míssil de longo alcance, provocando a condenação internacional, razão que levou o Conselho de Segurança das Nações Unidas a convocar uma reunião de emergência.
De acordo com o Estado comunista, foi lançado com êxito um satélite, que entrou em órbita e circundou a Terra, transmitindo canções revolucionárias. No entanto, a hierarquia militar norte-americana e a Coreia do Sul garantiram que o engenho não chegou a entrar em órbita, o que reforça a ideia de que se tratou na realidade de um teste de um míssil balístico com capacidade para atingir o território do Japão e o Alasca.
Fontes militares norte-americanas afirmam que uma parte do míssil caiu no Mar do Japão e as restantes no Oceano Pacífico. Recorde-se que Washington, Seul e Tóquio haviam afirmado nas últimas semanas que a Coreia do Norte se estava a preparar para testar um míssil Taepodong-2, que se estima poder alcançar uma distância de 6700 km.
Reagindo ao lançamento do míssil, o presidente norte-americano, Barack Obama, foi peremptório: "Com este acto de provocação, a Coreia do Norte ignorou as suas obrigações internacionais, rejeitou os apelos inequívocos de contenção e isolou-se da comunidade das nações." Também a União Europeia, NATO, EUA, Japão, Coreia do Sul e França se uniram num coro de protestos globais contra o lançamento do míssil norte-coreano. A China e a Rússia apelaram à calma.
CorreioManhã
De acordo com o Estado comunista, foi lançado com êxito um satélite, que entrou em órbita e circundou a Terra, transmitindo canções revolucionárias. No entanto, a hierarquia militar norte-americana e a Coreia do Sul garantiram que o engenho não chegou a entrar em órbita, o que reforça a ideia de que se tratou na realidade de um teste de um míssil balístico com capacidade para atingir o território do Japão e o Alasca.
Fontes militares norte-americanas afirmam que uma parte do míssil caiu no Mar do Japão e as restantes no Oceano Pacífico. Recorde-se que Washington, Seul e Tóquio haviam afirmado nas últimas semanas que a Coreia do Norte se estava a preparar para testar um míssil Taepodong-2, que se estima poder alcançar uma distância de 6700 km.
Reagindo ao lançamento do míssil, o presidente norte-americano, Barack Obama, foi peremptório: "Com este acto de provocação, a Coreia do Norte ignorou as suas obrigações internacionais, rejeitou os apelos inequívocos de contenção e isolou-se da comunidade das nações." Também a União Europeia, NATO, EUA, Japão, Coreia do Sul e França se uniram num coro de protestos globais contra o lançamento do míssil norte-coreano. A China e a Rússia apelaram à calma.
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