EUA anunciam o fecho de prisões secretas no exterior
O diretor da CIA (Agência de Inteligência americana), Leon Panetta, anunciou nesta quinta-feira (9) o fecho das prisões secretas dos Estados Unidos no exterior.
O diário "The New York Times" informou na sua página na internet que Panetta fez o anúncio em mensagem eletrônica enviada aos funcionários dessa agência do governo americano.
Nessas prisões, supostos membros da Al Qaeda foram submetidos a métodos de interrogação considerados torturas.
No entanto, Panetta disse na mensagem que os envolvidos nesses interrogatórios "não deveriam ser investigados ou punidos", porque suas acções foram consideradas legais durante o governo George W. Bush.
Prisões
A CIA nunca revelou onde se encontram essas prisões secretas, mas o "New York Times" indicou que - segundo fontes da Inteligência, registos de aviação e informações de imprensa - estariam no Afeganistão, Polónia, Roménia e Jordânia.
Segundo fontes oficiais ouvidas pelo jornal, foram levados a essas prisões mais de 100 suspeitos de terrorismo. Quatorze desses prisioneiros foram transferidos para o centro de detenção de Guantánamo, em Cuba, que Obama prometeu fechar no período de um ano.
globo.com
O diário "The New York Times" informou na sua página na internet que Panetta fez o anúncio em mensagem eletrônica enviada aos funcionários dessa agência do governo americano.
Nessas prisões, supostos membros da Al Qaeda foram submetidos a métodos de interrogação considerados torturas.
No entanto, Panetta disse na mensagem que os envolvidos nesses interrogatórios "não deveriam ser investigados ou punidos", porque suas acções foram consideradas legais durante o governo George W. Bush.
Prisões
A CIA nunca revelou onde se encontram essas prisões secretas, mas o "New York Times" indicou que - segundo fontes da Inteligência, registos de aviação e informações de imprensa - estariam no Afeganistão, Polónia, Roménia e Jordânia.
Segundo fontes oficiais ouvidas pelo jornal, foram levados a essas prisões mais de 100 suspeitos de terrorismo. Quatorze desses prisioneiros foram transferidos para o centro de detenção de Guantánamo, em Cuba, que Obama prometeu fechar no período de um ano.
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