Reino Unido - Radicais queriam matar milhares
A célula terrorista desmantelada na quarta-feira no Reino Unido pretendia atacar centros comerciais e uma discoteca de Manchester e fazer "milhares de vítimas", revelou ontem a polícia britânica, no mesmo dia em que o comandante da divisão antiterrorista da Scotland Yard, que quase comprometeu a operação com um descuido infantil, se demitiu.
Segundo fontes oficiais, os doze suspeitos detidos na quarta-feira numa arriscada operação em pleno dia pretendiam fazer explodir bombas de grande dimensão na popular discoteca The Birdcage e no movimentado centro comercial Trafford Centre, ambos em Manchester. Outros dois centros comerciais da cidade eram igualmente potenciais alvos da célula, formada por 11 paquistaneses e um britânico, e que terá alegadamente ligações à al-Qaeda.
Os doze suspeitos estavam a ser vigiados há algum tempo pelas autoridades, mas a operação policial de quarta-feira foi precipitada por um descuido de Bob Quick, o comissário adjunto da Scotland Yard encarregado da luta contra o terrorismo, que foi fotografado a sair da residência do primeiro-ministro com documentos confidenciais sobre a operação debaixo do braço, à vista de todos. Quick não teve outro remédio senão apresentar a demissão, admitindo que o seu descuido poderia ter comprometido o sucesso da operação.
Segundo fontes oficiais, os doze suspeitos detidos na quarta-feira numa arriscada operação em pleno dia pretendiam fazer explodir bombas de grande dimensão na popular discoteca The Birdcage e no movimentado centro comercial Trafford Centre, ambos em Manchester. Outros dois centros comerciais da cidade eram igualmente potenciais alvos da célula, formada por 11 paquistaneses e um britânico, e que terá alegadamente ligações à al-Qaeda.
Os doze suspeitos estavam a ser vigiados há algum tempo pelas autoridades, mas a operação policial de quarta-feira foi precipitada por um descuido de Bob Quick, o comissário adjunto da Scotland Yard encarregado da luta contra o terrorismo, que foi fotografado a sair da residência do primeiro-ministro com documentos confidenciais sobre a operação debaixo do braço, à vista de todos. Quick não teve outro remédio senão apresentar a demissão, admitindo que o seu descuido poderia ter comprometido o sucesso da operação.
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