Portugal deve vir a receber presos de Guantanamo
O procurador-geral norte-americano, Eric Holder, pediu terça-feira às autoridades europeias para aceitarem alguns detidos libertados de Guantanamo, e o ministro da Justiça checo previu que esse desejo será realizado.
Numa reunião com várias autoridades europeias para actualizar os tratados de extradição e processos legais, Holder pediu a sua ajuda para encerrar o centro de detenção norte-americano na Baía de Guantanamo, Cuba, criada para suspeitos de terrorismo.
Várias nações europeias, incluindo Portugal e a Lituânia, disponibilizaram-se para receber alguns detidos. Algumas nações, como a Alemanha, estão divididas sobre a questão.
É prematuro determinar quantos ex-detidos de Guantanamo Portugal pode vir a receber, porque a União Europeia e os Estados Unidos ainda não definiram os termos dessa cooperação, afirmou há pouco mais de uma semana o ministro português dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado.
Em entrevista à Agência Lusa no final da viagem que o levou à Rússia, Ásia Central e Egipto, o chefe da diplomacia portuguesa afirmou que a situação deve estar mais clarificada, quer pela UE quer pelos Estados Unidos, em Junho.
expresso
Numa reunião com várias autoridades europeias para actualizar os tratados de extradição e processos legais, Holder pediu a sua ajuda para encerrar o centro de detenção norte-americano na Baía de Guantanamo, Cuba, criada para suspeitos de terrorismo.
Várias nações europeias, incluindo Portugal e a Lituânia, disponibilizaram-se para receber alguns detidos. Algumas nações, como a Alemanha, estão divididas sobre a questão.
É prematuro determinar quantos ex-detidos de Guantanamo Portugal pode vir a receber, porque a União Europeia e os Estados Unidos ainda não definiram os termos dessa cooperação, afirmou há pouco mais de uma semana o ministro português dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado.
Em entrevista à Agência Lusa no final da viagem que o levou à Rússia, Ásia Central e Egipto, o chefe da diplomacia portuguesa afirmou que a situação deve estar mais clarificada, quer pela UE quer pelos Estados Unidos, em Junho.
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